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Jornalismo: um capítulo empolgante

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XXIX Jornalismo   Senhores que dispensam apresentações, creio. "Caríssimos amigos sempre chega a hora de abrir a boca. Assim, a colenda congregação que me conferiu este título honoris causa terá a oportunidade de se arrepender. Um bom amigo me sugeria: ponha por escrito o que pretende dizer. Pus. Assim todos vocês terão a oportunidade de verificar que pronuncio mediocridades tanto de improviso quato por escrito. De todo modo, obrigado. Do fundo do coração. Neste exato instante, gostaria de partir para a exposição de um capítulo empolgante, o qual, apresentado com os adjetivos e os verbos devidos, elevaria gloriosamente o tom deste meu... discurso? Palestra? Alguém sugeriu: aula magna. Aula magna? Quem atravessou a vida e continua necessitando de aulas, magnas e nem tanto, sou eu.  Nem por isso careço de sinceridade e com ela contarei eventos da minha existência de jornalista e ideias que tenho a respeito da profissão, esta na qual vocês me supõem mestre, com infinita generos

Entrevista: Ignácio de Loyola Brandão fala sobre a ditadura

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Literatura e jornalismo com Ignácio de Loyola Brandão Ignácio de Loyola Brandão, convidado da Revista E Podcast do bate-papo entre o Conselho de Redação e Programação da Revista E e o escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão, ex-secretário de redação da revista Vogue e autor do romance Zero [1975].  Na conversa, Ignácio de Loyola Brandão conta sobre as agruras da vida de escritor na época da ditadura militar. Depois de vir para São Paulo, em 1956, trabalhou no jornal Última Hora e nas revistas Cláudia , Realidade , Setenta , Planeta e Vogue .  Escreveu mais de trinta títulos, dentre os quais Bebel que a cidade comeu [1968] , Zero [1975] e Não verás país nenhum [1981].  Ouça: Vida de escritor e ditadura L Fonte: Portal SESC Comentários: Tenho Ignácio de Loyola Brandão como um dos meus escritores brasileiros (vivo