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TST condena Banco do Brasil a indenizar funcionário demitido às vésperas de se aposentar

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  "O banco oficial dos mensaleiros do PT", segundo o STF, é campeão de reclamações trabalhistas Direto do TST  A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que o Banco do Brasil indenize em R$ 150 mil por danos morais um gerente da cidade de Breves (PA). Ele havia sido acusado de improbidade e foi demitido por justa causa, mas a demissão foi revertida em decisão judicial por ausência de provas.   Admitido como caixa em 1975, o bancário foi demitido em 2005 por justa causa, sob a alegação de ato de improbidade na função de gerente geral. Em inquérito administrativo aberto pela instituição, ele foi acusado de desídia, indisciplina, mau procedimento e negociação por conta própria.   A cinco anos de se aposentar, o gerente entrou com ação contra o banco na Vara do Trabalho de Breves. A sentença entendeu não ter ficado provado que ele praticara qualquer ato que justificasse a sua demissão. De acordo com a decisão, a atitude do Banco

Justiça: Banco do Brasil é condenado a pagar R$ 600 mil por danos morais

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JUSTIÇA CONDENA BANCO DO BRASIL POR ASSÉDIO MORAL Ação do Ministério Público do Trabalho aponta casos de humilhação a funcionários do banco   Por  Lucas Ferraz O Banco do Brasil foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 600 mil de indenização por danos morais coletivos . Para o Tribunal Regional do Trabalho de Brasília, a prática de assédio moral na instituição evidencia "verdadeira ferramenta de gestão nas unidades do banco" .  Maior banco da América Latina em volume de ativos (patrimônio), o BB tem mais de 114 mil funcionários. A ação enumera uma série de práticas de assédio moral: isolamento no ambiente de trabalho de um portador do vírus HIV, interrupção de licença-maternidade, retaliações a grevistas.  Na Ouvidoria Externa do banco, o Ministério Público do Trabalho relata "atos de humilhação e constrangimento" a quatro funcionários, "que perderam comissões" e acabaram pedindo aposentadoria compulsória.  "

Assédio: Gerentona tarada causa prejuízo milionário à Caixa

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De acordo com a colunista da Foia, Monica Bergamo, "a CEF (Caixa Econômica Federal) foi condenada em um caso raro: terá de pagar R$ 100 mil de indenização a um funcionário que sofreu assédio moral e sexual de sua chefe, gerentonta [tarada] de uma unidade da instituição." Segundo a jornalista, "ele relatou à Justiça que a chefe sempre elogiava a sua beleza usando 'termos lascivos' . Diariamente, insistia para que saíssem juntos depois do trabalho. Rejeitada, a gerentonta [tarada] teria passado a chamá-lo de 'incompetente, inútil e imbecil '. Depois, cortou uma gratificação especial que o rapagão recebia como caixa-executivo. Além do depoimento do funcionário, testemunhas relataram que a vida dele virou 'um inferno' com as cantadas da chefona assediadora.  A CEF recorreu, mas acabou derrotada." (Foia da Chuiça) Um internauta comentou a notícia:  "A Caixa não assedia, a Caixa não fala, quem assedia é o funcio