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Economia: Um bocado rico

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Deu na News Economics                                                          A Bit Rich Cálculo do real valor de diferentes profissões para a sociedade   E ste relatório, publicado em dezembro de 2009 pelo NEF (News Economics Foundation) , traz uma nova abordagem sobre o valor do trabalho.     Vai além da simples remuneração de diferentes profissões para um olhar  mais atento ao que elas contribuem, efetivamente, para a sociedade.     O trabalho usou alguns dos princípios e técnicas de avaliação de Retorno de Investimento Social  (da sigla SRI - Social Return on Investment ), na análise, para quantificar os valores social, ambiental e econômico que esses papéis produzem - ou em alguns casos, prejudicam. Matéria do pagamento. O quanto você ganha pode determinar o seu estilo de vida, onde você pode dar ao luxo de viver, as suas aspirações e status.   Mas até que ponto o que nos pagam confere valor?     Além de uma noção estreita de produtividade, qual o impacto que nosso t

Economia: Estudo revela que faxineiro é mais valioso que banqueiro

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Estudos de Economia A Bit Rich? Calculando o valor real das diferentes profissões "Quanto tempo será necessário para pagar inteiramente homens da cidade que estão fora da proporção a que outros empregados da sociedade geralmente recebem executando os serviços sociais não menos úteis ou difíceis?"  (John Maynard Keynes) Faxineiros são mais valiosos para a sociedade do que banqueiros, diz estudo Faxineiros em hospitais gerariam mais  valor que banqueiros P essoas que trabalham fazendo faxina em hospitais têm mais valor para a sociedade do que os funcionários de alto escalão de um banco, concluiu um estudo britânico. A pesquisa, feita pelo instituto de pesquisas New Economics Foundation, concluiu que o faxineiro de um hospital gera cerca de R$ 30 de valor para cada R$ 3 que recebe. Já o funcionário do banco (aquele com salário anual a partir de RS$ 1,5 milhão) é um peso para a sociedade por conta dos danos que a categoria causou para a economia global, diz o e

MST: A quem interessa a CPI?

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Congresso Deputados favoráveis à CPI do MST receberam doações da Cutrale Foto: Isso é Brazil! Quatro deputados federais que assinaram o requerimento favorável à criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) contra o MST receberam doações da Sucocítrico Cutrale , empresa que monopoliza o mercado de laranja do Brasil e acumula denúncias na Justiça (aquela, a do tal gilmar...) . De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a fazenda da Cutrale ocupada neste mês por trabalhadores rurais Sem Terra em Iaras (SP), é uma área pública grilada . Arnaldo Madeira (PSDB/SP) recebeu, em setembro de 2006, R$ 50.000,00 em doações da empresa.   Carlos Henrique Focesi Sampaio , também do PSDB paulista ,  e Jutahy Magalhães Júnior (PSDB/BA) , obtiveram cada um R$ 25.000,00 para suas respectivas campanhas.  Nelson Marquezelli (PTB/SP) foi beneficiado com R$ 40.000,00 no mesmo período.  Os quatro parlamentares que votaram favoravelmente à CPI

Câmara aprova Estatuto da Igualdade Racial

Câmara aprova Estatuto da Igualdade Racial Por unanimidade , comissão especial instalada na Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o Estatuto da Igualdade Racial. O projeto (PL 6.264 de 2005), que é do senador Paulo Paim (PT-RS), volta para o Senado para nova apreciação. A matéria tramita em caráter conclusivo e será enviada ao Senado. O texto aprovado na Câmara é o substitutivo do deputado Antônio Roberto (PV-MG), relator do projeto, e desde o dia 13 de maio deste ano aguardava conclusão de votação. O texto prevê medidas como o incentivo à contratação de negros em empresas, o reconhecimento da capoeira como esporte, a reclusão de até três anos para quem praticar racismo na internet, o livre exercício dos cultos religiosos de origem africana e o estímulo às atividades produtivas da população negra no campo. A proposta foi o resultado de mais de seis anos de discussão no Congresso. A votação favorável foi resultado de uma costura entre o ministro da Secretaria Especial de P

Trivial do desconhecimento - Parte II: 100% cotas

27/12/2008 - 02:16 Enviado por: Tato de Macedo Nassifú, Já que você defendeu o Militão que supostamente defende uma tese de “minorias”. Então permita-me, por favor, expôr alguns números estatísticos e analíticos dessa “minoria”: A UFRJ, lançou em outubro o seu Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil. Não sei se você, ou o Militão, ou alguns desses que defendem a permanência do sistema de acesso ao ensino superior como está, leu. Para quem duvida que exista racismo no Brasil, ou para quem tem sede de números, dados e gráficos, está tudo lá, atualizado até 2007. http://www.laeser.ie.ufrj.br/relatorios_gerais.asp Você pode fazer o download da versão integral ou só das conclusões gerais. http://www.laeser.ie.ufrj.br/pdf/RDR%20Cap%C3%ADtulo_8_pt.pdf Para mandar para seus amigos estrangeiros, ou para aqueles que acham fofinho ler em ingês, as conclusões também estão disponíveis em sua língua mater: http://www.laeser.ie.ufrj.br/pdf/RDR%20Cap%C3%ADtulo_8_en.pdf P

Cotas para endinheirados e brancos, SIM?

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120 ANOS DE LUTA POR IGUALDADE RACIAL MANIFESTO EM DEFESA DA JUSTIÇA E CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS Para assinar http://pvnc.sites.uol.com.br/manifesto2.htm Contras as cotas raciais (sociais): Adel Daher - Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru e MS Adelaide Jóia - Socióloga e Mestre em Educação Infantil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Adriana Atila - Doutora em Antropologia Cultural, IFCS, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Aguinaldo Silva - Jornalista, telenovelista Alba Zaluar - Titular de Antropologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Livre-docente da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), colunista da Folha de S. Paulo Almir Lima da Silva - Jornalista, Centro de Cultura Negra de Macaé-RJ Alzira Alves de Abreu - Pesquisadora do CPDOC da Fundação Getulio Vargas Amâncio Paulino de Carvalho - Professor da Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Ana Maria Machado - Escrit