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O Censo do non-sense: Governo Dilma não distribui renda, concentra.

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"A mais chocante das realidades que emergem do Censo Demográfico do IBGE  é a da péssima e injusta distribuição da renda nacional,  a desumana desigualdade social,  o abismo entre ricos e pobres" Por Suely Caldas   N as últimas três décadas de Censo (1990, 2000 e 2010), o IBGE vem captando gradativas melhorias. Algumas, motivo de festejo, como o número de computadores nos lares (que saltou de 10,6%, em 2000, para 38,3%, em 2010); outras, mais lentas (embora urgente, a qualidade da educação está neste grupo). Mas a concentração da renda persiste quase inalterada e dela derivam os atrasos sociais que colocam o Brasil no 84.º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), muito atrás do Chile (44.º), da Argentina (45.º) e de outros 17 países da América Latina. Com o poder de regular o setor privado da economia, concentrar e aplicar 35% de toda a renda nacional obtida com a arrecadação de tributos, os governos têm responsabilidade

IBGE: Brasil tem a menor taxa de desemprego da história, desde 2002

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6,2% É A TAXA DE DESEMPREGO EM SETEMBRO Os dados confirmam que a economia segue aquecida e a tendência é a redução da taxa de desemprego para os próximos meses Segundo o IBGE , a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de setembro apurou taxa de desocupação de 6,2% (da PEA), contra 6,7% de agosto e 7,7% em setembro/2009, a menor taxa desde o início da série histórica em 2002. Cabe ressaltar que, neste período, apesar do aumento do número de pessoas economicamente ativas (PEA) procurando emprego, de 23,736 milhões para 23,762 milhões, houve redução das pessoas desocupadas, de 1,60 milhão para 1,48 milhão, o que justifica a diminuição na taxa de desocupação. Os dados confirmam que a economia segue aquecida e a tendência é a redução da taxa de desemprego para os próximos meses, especialmente devido às contratações temporárias de fim de ano. Por ora, estes dados podem proporcionar maior segurança para os trabalhadores, que passam a se sentir menos ameaçados quanto à possibilidade de ficar

Economia: Brasil, país de classe média?

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Deu no Brasília Confidencial Consumo nas classes pobre e média cresce o dobro das outras  Quadro: Retirantes - Cândido Portinari Por Valério Campos A recente declaração do ministro Guido Mantega, de que o Brasil já é quase um país de classe média, ganhou ontem uma espécie de aval no estudo “Consumo das famílias até 2020″ divulgado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo.  O estudo mostra que o consumo de produtos e serviços nas classes C, D e E deve crescer o dobro do esperado para as classes A e B. A expectativa é de que, nas classes A e B, com renda superior a dez salários mínimos, o crescimento até 2013 se mantenha em, no máximo, 4%. Enquanto isso, nas classes C, D e E (renda mensal de até R$ 5.100,00), o consumo deverá crescer 8%. Em 2009, as classes C, D e E gastaram R$ 864 bilhões, equivalente a 78% do R$ 1,10 trilhão gastos pelas classes A e B. O documento é aberto por um alerta: se for mantido o ritmo de expansão do consumo das famílias na última década e c