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Lucros: Governo Dilma do PT acorrentou os brasileiros aos bancos

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Inflação: Brasil de Dilma do PT vive uma estagflação

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O tormento da inflação Economistas atribuem o aumento do custo de vida e o baixo crescimento a uma sequência de falhas da política econômica, a começar pela queda nos juros sem controle do gasto público. "Especialistas apontam erros de política econômica do governo do PT  que levam o país a viver uma estagflação -  situação que combina  custo de vida em alta e baixo crescimento" Inflação, quem te trouxe de volta? Há pelo menos uma década, quando o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder e os mercados não sabiam o que esperar, o assunto inflação não ganhava as ruas como nas últimas semanas. Seja nas redes sociais, mesas de bar ou corredores de supermercado, a carestia está no centro do debate, sobretudo depois de ter estourado o teto da meta em março, quando bateu em 6,59% no acumulado de 12 meses, obrigando o governo a colocar a alta de juros de volta na agenda econômica. O custo de vida corrói o orçamento das famílias

Programa para Declaração de Imposto de Renda: prazo para entrega termina em 30 de abril

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 O Programa do IR 2013, ano calendário 2012, já está disponível no site da Receita Federal Direto da Jaula A expectativa da Receita Federal é que as Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física este ano superem 26 milhões, um recorde em relação aos anos anteriores.  Uma "novidade" verificada  no programa disponibilizado pela Receita foi a inclusão de um link no qual o contribuinte optará por reproduzir no Programa as empresas relacionadas em Declarações anteriores (pagadoras ou recebedoras). O contribuinte que recebeu R$ 24.556,65 ou mais em 2012, terá que obrigatoriamente apresentar sua Declaração à RFB (contra um total de R$ 23.499,15 fixado para a Declaração 2012/2011).  Se optar pelo desconto simplificado, o contribuinte terá direito este ano (como nos demais) a 20% de abatimento na Declaração, índice limitado à quantia de R$ 14.542,60. Na Declaração 2012/2011 o total estabelecido foi R$ 13.916,36.

Maquiagem contábil do governo do PT subtrai bilhões no Patrimônio do BB e Petrobras

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  Foto: A sócia majoritária do Banco do Brasil e a ex-dona do Banco da PaTagônia. Do Valor O Banco do Brasil terá que reconhecer em breve uma perda atuarial de R$ 7,8 bilhões , que depois de impostos deve reduzir seu patrimônio líquido em R$ 4,57 bilhões. A simulação foi divulgada pelo próprio banco, considerando dados de dezembro. O banco ainda não sabe se terá que registrar a perda no balanço de março ou junho, uma vez que o Banco Central ainda não recepcionou a norma contábil que provoca essa mudança. Um impacto dessa magnitude deve reduzir o índice de Basileia do banco em 0,6 ponto percentual, de 14,8% para 14,2%, sendo que o mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. O BB usava uma metodologia chamada de "corredor" para reconhecer ganhos e perdas com assistência de saúde e planos de benefício definido de aposentadoria de empregados. Por esse sistema, as variações dessas obrigações de longo prazo eram registradas na conta de lucros e perdas,

The Economist: Ambiente fiscal no Brasil é preocupante

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  O grande problema enfrentado pela tesouraria sênior e para profissionais de finanças no Brasil é o ambiente fiscal no país. O ambiente fiscal no Brasil é o ponto de maior preocupação para maioria dos tesoureiros. Esta foi a principal conclusão do "Veredito da Tesouraria" , de acordo com pesquisa realizada pela EuroFinance (do Grupo The Economist ) sobre Gerenciamento Internacional de Tesouraria, Caixa e Riscos para Empresas no Brasil. A pesquisa revelou que mais da metade dos entrevistados (57%) percebem o ambiente fiscal no Brasil mais difícil de se operar, hoje, do que há um ano, enquanto apenas 6% dizem estar mais fácil. Os resultados relativos às preocupações fiscais no Brasil espelham, rigorosamente, os mesmos de  levantamento realizado no início de novembro em Mumbai, na Índia, por ocasião da 10 ª conferência anual sobre EuroFinance Caixa, Tesouraria e Gestão de Risco. Com dois dos países dos chamadados BRICs relatando esse problema na mesma semana

Brasil: Miséria e Corda

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Misericórdia, sim, mas só para companheiros? (na íntegra, sem tirar nem por) " D e repente, não mais que de repente", como escreveu o poeta Vinicius de Moraes, os companheiros do Partido dos Trabalhadores (PT), teoricamente tão atentos às agruras da realidade nacional, constataram as condições desumanas de vida dos presidiários brasileiros. Usando uma gíria jocosa em voga nos anos 60 nos "bacuraus" da Praça do Rotary, em Campina Grande (PB), "estão descobrindo o Brasil de bicicleta". Ninguém jamais precisou passar uma noite que fosse numa cela de prisão no Brasil para saber que, ao contrário do que se diz, esta não é uma sucursal do inferno, mas o reino de Satã é que deve ser um posto avançado de qualquer uma delas. Tudo começou com o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo. Em palestra para empresários em São Paulo, na semana passada, ele disse que preferia morrer a cumprir uma pena longa em cadeias naciona

BB: Vista a camisa, abaixe as calças e diga não à Greve!

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Sindigatos: "uma esmola pelo amor de Deus" "Manifestação de se construir acordo sem a necessidade de greve  foi recebida com muito entusiasmo pelos dirigentes sindigaticais" (Áurea Faria Martins - negociadora do BB)  Banqueiros x Sócios dos banqueiros C omeçou o joguinho anual de empurra-empurra, às vésperas da data do dissídio coletivo da categoria dos bancários. Das supostas tratativas realizadas em local incerto, nas altas madrugadas de Brasília (DF), entre os sindigatos delegados pela CONTRAF/CUT e os aspirantes a privilégios dos banqueiros, informações divulgadas pelos representantes dos banqueiros dão a saber que "dentre os pontos debatidos, destacam-se:  PCR;  horas extras;  descomissionamento decorrente de avaliação de desempenho funcional;  substituição de comissionados; plano de comissões;  trava de tempo para concorrência;  comissionamento de atendentes A e B em CABB;  preenchimento e aumento da dotação do SAC BB para

Financial Times: O Brasil merece ser chamado de Bric

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 Financial Times: Desempenho econômico do Brasil justifica o "B" no Brics Por John Paul Rathbone Atualmente, o Brasil merece a sua inicial na sigla Brics , e não apenas porque perdeu a final do futebol na Olimpíada de Londres para o México. Seu desempenho econômico é também um "B". O crescimento manca com um PIBinho abaixo de 2%. Apenas dois anos atrás, o Brasil alcançava o PIBão de 7,5%. Daí o muito anunciado pacote de estímulo, com cerca de R$ 100 bilhões (US$ 50 bilhões) para concessões de infra-estrutura, anunciado quarta-feira (15). A Presidenta Dilma Rousseff, uma tecnocrata de formação, quer melhorar suas notas. Como sempre, no entanto, grande número do pacote soletra notícias boas e ruins. Primeiro a boa notícia.   Este pacote de estímulo supostamente vai ser focado em investimento. Pacotes anteriores, ao contrário deste, focaram um maior consumo para impulsionar o crescimento. Mas o consumo não é mais uma preocupação, então a chave para o investimento

Imagem do dia: Lula com a CUT na mão contra Dilma

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Presidente da CUT exibe seu novo rolex para as câmeras.  Será presente de Eike Batista, de Trabuco ou comprou em algum camelô?   O novo presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas (foto acima), disse em Congresso que pode convocar o bloco do PiG - Partido da Imprensa Governista -, cite-se @conversaAfiada @Luisnassif (ra) e @BlogdoZeDirceu -  na rua para defender os réus do mensalão, que começarão a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal em agosto, contra o PiG - Partido da Imprensa Golpista - cite-se @blogdonoblat @reinaldoazevedo e @veja.  Depois de um tuitaço que permaneceu nos Top Trends do Twitter por durante todo o dia de ontem (09), o presidente da CUT recuou dizendo que " o STF fará um julgamento técnico ". O pano de fundo dessa briga entre pigmeus está as eleições de 2014. Uns querem o golpe, outros já querem dar o contra-golpe antes mesmo do golpe.  Entre golpes e contra-golpes, a primeira vítima é a verdade. A última, o pobre do

Ditadura Civil-Militar: "Matei mais de cem canhotas", diz delegadin do DOPS

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Direito à Memória: Nem esquecer, nem perdoar. O povo que não conhece sua história, não vai entender o seu presente. E, pior, vai repetir no futuro seus erros do passado . O Observatório da Imprensa exibiu entrevista exclusiva de Alberto Dines com o ex-delegadin do Dops Cláudio Guerra , autor do livro "Memórias de uma guerra suja" , lançado mês passado. No livro, o delegado mineiro da linha-dura da Ditadura Civil-Militar - que açambarcou o Brasil desde 1964 até a abertura política, em fins dos anos 80 -, Cláudio Guerra, relata os estupros, torturas e assassinatos monstruosos ocorridos durante o regime e que agora serão investigados pela Comissão da Verdade. Em sua primeira entrevista após a publicação das confissões, ele afirmou ao jornalista Alberto Dines que, apesar das ameaças, não vai se calar. Confira, abaixo, a entrevista: Fonte: TV Brasil Comentários: O dito delegadin fala muito em Deus, agora. 

BB anuncia nova redução de juros, nesta sexta-feira

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O Banco do Brasil anunciou nesta sexta-feira, dia 1º, nova redução de juros para pessoas físicas e jurídicas. Entre as reduções anunciadas estão as linhas para crédito imobiliário, além de ajustes decorrentes da alteração da Selic promovida ontem pelo Copom. O Banco do Brasil não está para brincadeiras. Fonte: Banco do Brasil Comentários: Entretanto, apesar do "novo posicionamento" aparentemente ser muito bom para seus clientes, não é assim tão bom para o seu corpo de funcionários. Explico-me: O Banco do Brasil, informaram, para seus funcionários, cobra taxas de juros superiores às praticadas nos empréstimos concedidos a aposentados do INSS, apesar dos riscos de crédito desses últimos serem infinitamente maior em relação aos primeiros.  Aliás, cumpre dizer, que o risco de crédito para funcionários é 0 (zero), com retorno absolutamente garantido. O que explica isso? Só uma coisa: o saco de maldades dos aspirantes a privilegiados não tem fundo.  Vale muito m

A mudança de diretores no BB e as eleições na Previ

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Foto: O novo vice-presidente do BB César Borges (PR-BA) ao lado da madrinha Dilma Da Redação do CT O Banco do Brasil anunciou , após reunião extraordinária de seu Conselho de Administração em 15.05.2012, a posse do ex-Senador Cesar Borges (PR-BA) para o cargo de Vice-Presidente de Governo, para completar o mandato tampão 2010/2013, em decorrência de "renúncia incentivada" de Ricardo de Oliveira, após guerra interna travada na cúpula pelo comando do maior fundo de pensão da América Latina, a Previ. Na verdade, foi a Presidenta Dilma quem cobrou a demissão do Vice-presidente de Governo, Ricardo Oliveira - braço direito do presidente do BB, Aldemir Bendine. Na avaliação do Palácio do Planalto, Oliveira teria de deixar o cargo por ser considerado o responsável pelo vazamento de informações sigilosas, que alimentou as divergências entre os presidentes do BB e da Previ. Para evitar ainda mais especulações, a estratégia adotada pelo governo foi a de Oliveira pedir demissã

Educação: Dilma não vai a SP inaugurar novo Campus Universitário

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Presidenta Dilma não irá mais a Diadema para inauguração da UNIFESP Unidade construída na antiga metalúrgica Uniforja terá prédio didático e laboratórios de pesquisa Da Redação do CT A presidenta da República, Dilma Rousseff , e o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, iriam em Diadema, no ABC Paulista, nesta sexta-feira, 18 de maio, às 10h, para inaugurar a Unidade José Alencar Gomes da Silva , no Campus Diadema da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Conforme nota à imprensa abaixo divulgada, a comitiva palaciana cancelou o compromisso por "força maior". A entrega dos novos prédios faz parte do plano de expansão do campus Diadema da Unifesp, primeira universidade pública instalada na cidade em 2007, como fruto de parceria entre a Prefeitura e a instituição. A unidade José Alencar compreende um total aproximado de 7 mil m² de área e funcionará ao lado da empresa Uniforja, hoje gerida pelos próprios funcionários em sistema de cooperativa. A Unidade possui doi

Trabalho: O Mínimo da dignidade

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Trabalhador deveria receber 4 vezes mais o que ganha para suprir suas necessidades básicas Fonte: DCI - DIEESE

Governo anuncia que a poupança terá correção pela Selic + TR

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Remuneração só muda quando Selic for menor que 8,5% ao ano Medida visa evitar migração de grandes investidores para a caderneta de poupança   "A caderneta de poupança continuará sendo a melhor opção de investimento,  para a maioria da população brasileira" (Guido Mantega - Ministro da Fazenda) Da Sucursal do Distrito Federal O ministro da Fazenda, Guido Mantega , anunciou hoje uma mudança na regra de remuneração da caderneta de poupança. O objetivo é dar condições ao Banco Central de continuar reduzindo a taxa básica de juros, a Selic, hoje fixada em 9% ao ano, e manter o crescimento sustentável da economia. Conforme explicou o ministro, a rentabilidade da poupança só será alterada quando a taxa Selic for igual ou abaixo de 8,5%. Para os depósitos atuais, a remuneração continua a mesma, ou seja, 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial) ou 6,17% a.a. + TR. Quando a taxa básica de juros cair para o patamar de 8,5%, a remuneração da poupança será de 70% da Selic + TR. “Por ex

Editorial: O filé mignon dos bancos

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  Do que será que eles riem tanto? Não seria da ignorância de seus clientes? "O que é um assalto a banco diante das tarifas e taxas de juros  cobradas por bancos e financeiras no Brasil?" Por Tato De Macedo O mercado de crédito brasileiro é caracterizado por uma alta concentração em que a disputa por clientes [e receita] acontece entre apenas seis instiuições cartelizadas. Dados oficiais do Banco Central mostram que Banco do Brasil e Caixa Econômica detêm juntos cerca de 40% do mercado de crédito. Itaú, Bradesco, Santander e HSBC detêm somados outros 40 e os 20% restantes estão diluídos entre os demais 120 pequenos bancos e financeiras. A percepção negativa que se tem dos bancos é motivada principalmente pelo abuso de dois produtos de fácil acesso, porém sem nenhuma garantia aos bancos: o Cheque Especial e o Crédito Rotativo do Cartão de Crédito , que são usados como produto de alta conveniência, a longo prazo e possuem as taxas mais elevadas do mercado. São o filé mig