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Economia: Brasil, país de classe média?

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Deu no Brasília Confidencial Consumo nas classes pobre e média cresce o dobro das outras  Quadro: Retirantes - Cândido Portinari Por Valério Campos A recente declaração do ministro Guido Mantega, de que o Brasil já é quase um país de classe média, ganhou ontem uma espécie de aval no estudo “Consumo das famílias até 2020″ divulgado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo.  O estudo mostra que o consumo de produtos e serviços nas classes C, D e E deve crescer o dobro do esperado para as classes A e B. A expectativa é de que, nas classes A e B, com renda superior a dez salários mínimos, o crescimento até 2013 se mantenha em, no máximo, 4%. Enquanto isso, nas classes C, D e E (renda mensal de até R$ 5.100,00), o consumo deverá crescer 8%. Em 2009, as classes C, D e E gastaram R$ 864 bilhões, equivalente a 78% do R$ 1,10 trilhão gastos pelas classes A e B. O documento é aberto por um alerta: se for mantido o ritmo de expansão do consumo das famílias na última década e c

Economia: ISE aponta aumento de 3,7% em junho

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Economistas estão mais confian tes em relação à econo mi a Melhora na expectativa de crescimento da atividade interna, da oferta de crédito e a redução da Inflação foram as razões para a elevação do índice em junho Pela terceira vez consecutiva , os economistas estão mais confiantes em relação à economia devido a um cenário mais s eguro, aponta o Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia (ISE) , de junho, realizado pela Fecomercio em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil (OEB). No mês, o índice teve aumento de 3,7% em relação a maio, passando de 92,4 pontos para 95,8 pontos. Em relação a junho do ano anterior, a elevação foi de quase 1%. "A expectativa de crescimento do nível de atividade interna, da oferta de crédito ao consumidor e uma queda da inflação foram as razões para a elevação do indicador em junho", afirma Guilherme Dietze, economista da Fe comercio. Mesmo com esse resultado, o IS E permanece no campo do pessimismo, ou seja, abaixo

Mercado Financeiro: Demian Fiocca toma posse na Presidência da Nossa Caixa, designado pelo Banco do Brasil

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Deu na agência Estado "O volume de crédito do banco paulista pode ser maior" (Guido Mantega - Ministro da Economia) Novo presidente toma posse na Nossa Caixa e pressiona bancos em São Paulo Empossado segunda-feira (6) como novo presidente do Banco Nossa Caixa, o economista Demian Fiocca mostrou que a instituição, comprada em novembro pelo Banco do Brasil, seguirá no Estado de São Paulo a estratégia agressiva estabelecida pelo governo federal para o BB na área de crédito. Além de anunciar a redução das taxas de juros cobradas em vários produtos destinados às micro, pequenas e médias empresas, Fiocca informou que seu objetivo é expandir em 50% a carteira de empréstimos da Nossa Caixa até o fim do ano, que era de R$ 11,2 bilhões em dezembro de 2008. "Quero apresentar resultados expressivos já neste ano. Sei que é um número ambicioso", afirmou Fiocca, que já foi presidente do BNDES. Na Nossa Caixa, ele substitui Paulo Euclides Bonzanini, funcionário de carreira do BB