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Greve: Fenaban diz que nova proposta é "BomPraTodos"

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NOVA PROPOSTA FENABAN 2012 Banqueiros convencem supotos representantes dos bancários que se a proposta é boa para os banqueiros, logo é " BomPraQuaseTodos" .  Ah! bom...bom...  muito bom. Cláusula Financeira -  Funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu salário.   S e o percebermos calçando um tênis Nike de R$ 550,00 e carregando uma bolsa Gucci de R$ 600,00, presumiremos que vai bem de finanças e, portanto, não precisa de aumento.  Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro, para que possa comprar roupas melhores e, portanto, não precisa de aumento. Precisa, isto sim, de se reeducar financeiramente. Se ele se vestir no meio termo, estará perfeito e, portanto, não precisa de aumento. Cláusulas sobre Ausências Patologias laboriais - Não vamos mais aceitar atestado médico como prova de enfermidade. Se o funcionário tem condições de ir até o consultório médico, pode vir trabalhar. Logo, trata-

Crise Capitalista: Lucro dos bancos privados despencam no ano

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"O que é um assalto a banco diante dos lucros bizarros dos bancos?"  (Lênin) Direto da Catacumba A frase acima, atribuída a Lênin (foto à esquerda), mentor da Revolução Socialista Soviética, que pôs fim à tirania dos Czares na Rússia, no início do século passado, soa hoje mais como uma fábula. Nada mais preocupante ao Sistema Capitalista, ainda vigente em pleno Séc XXI, pasmem marcianos, que os lucros dos bancos. É como se os banqueiros fossem a última bolacha do pacotinho. E como a mídia, a Grande Mídia, esta mesma patrocinada pelos grandes bancos se ressentem de medos e preocupações com a redução das margens de lucros dos bancos ( mais-valia , segundo aquele outro filósofo do séc XIX). O Sistema Capitalista está em crise , dizem os especialistas. O Sistema Capitalista não está em crise. Ele precisa de crises para sobreviver. Significa dizer, em última instância, que os capitalistas, os Donos do Capital, se divertem ganhando muito dinheiro na ciranda financeir

Editorial: O filé mignon dos bancos

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  Do que será que eles riem tanto? Não seria da ignorância de seus clientes? "O que é um assalto a banco diante das tarifas e taxas de juros  cobradas por bancos e financeiras no Brasil?" Por Tato De Macedo O mercado de crédito brasileiro é caracterizado por uma alta concentração em que a disputa por clientes [e receita] acontece entre apenas seis instiuições cartelizadas. Dados oficiais do Banco Central mostram que Banco do Brasil e Caixa Econômica detêm juntos cerca de 40% do mercado de crédito. Itaú, Bradesco, Santander e HSBC detêm somados outros 40 e os 20% restantes estão diluídos entre os demais 120 pequenos bancos e financeiras. A percepção negativa que se tem dos bancos é motivada principalmente pelo abuso de dois produtos de fácil acesso, porém sem nenhuma garantia aos bancos: o Cheque Especial e o Crédito Rotativo do Cartão de Crédito , que são usados como produto de alta conveniência, a longo prazo e possuem as taxas mais elevadas do mercado. São o filé mig

Avareza: O mimimi da @febraban

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"Banqueiros querem mais lucros" Uma tremenda blasfêmia, evidentemente, contra esses pobres comezinhos Por Urariano Mota  Direto da Redação D epois que a Presidenta Dilma reduziu os juros nos bancos de iniciativa pública - de capital misto -, os da  privada, sob intensa pressão do mercado, apresentaram ao governo 20 propostas para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Dentre as exigências, reivindicam apenas menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente. Vale dizer, desejam o mesmo que sair da área econômica para entrar na área criminal, porque medidas "mais duras" equivalem a tomar tudo de quem deve até a casinha do cachorro. Aviso aos navegantes de primeira viagem: o assunto é sério. Os sofridos donos de banco reivindicam até maior “velocidade processual” , para a retomada mais rápida dos bens financiados. Na tora. O amigo navegante, que apenas tem com os bancos a relação em

Febraban: "Freio no aumento real (?) de salários"

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Ganho real mais distante em 2011 Sindigatos: "Perdoem-nos bancários, mas agora nós somos... governo." S e, em 2010, 90% das negociações acabaram em índices de reajuste iguais aos da inflação, o panorama deve mudar este ano. Os empresários alegam que a economia está desacelerando e deve haver "dificuldade" na conversa com os trabalhadores. Esfriamento da economia - é a palavra de ordem nas odes patronais - deve dificultar as negociações salariais entre patrões e empregados. Ao contrário de 2010, reajustes acima da inflação nem pensar.  Onde já se viu isso? O que é que esses peões estão pensando? Que estamos na Suiça? As negociações salariais entre patrões e empregados não serão nada fáceis neste ano.  Se, em 2010, mais de 90% dos acordos resultaram em reajustes iguais aos da inflação, em 2011, os sindigatos teriam de travar uma verdadeira queda de braço acaso quisessem assegurar algum ganho real. Ocorre que os sindigatunos agora tem outros interesses que não rep

Bancos: FEBRABAN divulga expediente bancário durante a Copa

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FEBRABAN divulga expediente bancário na Copa do Mundo 2010 A FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos –, com bas e na circular 3.495/2010, do Banco Central do Brasil, comunica o expediente bancário nos dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo 2010. Brasil X Coréia do Norte 15 de junho, terça-feira, às 15h30 (horário de Brasília) Expediente Bancário Interior: das 8h às 14h (horário de Brasília) Capitais e Regiões Metropolitanas: das 08h às 14h (horário de Brasília). Brasil X Costa do Marfim 20 de junho, domingo, às 15h30 (horário de Brasília)  Não há expediente bancário Brasil X Portugal 25 de junho, sexta-feira, às 11h (horário de Brasília) Expediente Bancário Interior: das 8h às 10h30 e das 13h30 às 15h30 (horário de Brasília) Capitais e Regiões Metropolitanas: das 8h às 10h30 e das 14h às 16h (horário de Brasília). Em caso de classificação da seleção brasileira para as fases seguintes da Copa do Mundo, o expediente bancário será definido com base nos seguintes

Agora: Reclamações registradas no Banco Central crescem 89% em dois anos

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  Insatisfação de clientes com bancos aumenta  Foto: O dedinho do centro, da mão direita O s clientes de banco estão cada vez mais insatisfeitos com os serviços prestados pelas instituições financeiras. É o que revelam os números divulgados pelo Banco Central (BC). Entre 2007 e 2009 houve crescimento de 89% no índice de reclamações. Na avaliação do responsável pelo departamento que cuida da área de atendimento do BC, Ricardo Liao, o aumento no índice de reclamações é reflexo da maior conscientização dos correntistas sobre seus direitos. Segundo reportagem do jornal Agora, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) manifestou que condena uma das principais queixas: práticas como a venda casada, ou seja, vincular a prestação de um serviço à compra de outro e não entrega de contratos, além de ter vários mecanismos para promover um relacionamento transparente com os clientes. O campeão de reclamações foi procurado por este reles bloguista, mas sua assessoria disse que "ele&qu

Finanças: A moeda-plástico e a queda da emissão de cheques

VÍDEOS Dados da Febraban mostram que a emissão de cheques caiu pela metade nos últimos anos Fonte: Agência Brasil

Livro: Cooperativismo de Crédito no Brasil, de Edson Galdino

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"Devo, não nego. Pago, assim que ganhar a São Silvestre" (1/2 dos brasucas) Este livro está dedicado a alguns desafios: expor os fundamentos e efeitos da globalização econômica; ajudar a entender o desalento dos cidadãos brasileiros, diante do fracasso do Estado; denunciar o papel nefasto da Serasa ao comercializar a cidadania brasileira; tentar vislumbrar o significado econômico, jurídico e político da negativação de mais de 40 milhões de cidadãos, (equivalente a 57% da PEA, urbana); evidenciar a relevância do Cooperativismo de Crédito como uma ágora na produção e distribuição de riqueza, com justiça e paz social. O entrelaçamento das proposições conduz a uma estimulante leitura que tende a indicar saídas ao povo e aos agentes políticos que representam o Estado. Como acentua o autor: “ Seguir o paradigma da Serasa vai resultar em uma conclusão inevitável: o povo brasileiro é caloteiro. A questão, a partir daí, que ficará para ser resolvida pelo Estado-Nação é saber par

CNJ: Depósito judicial somente em bancos oficiais

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Bancos privados não podem administrar depósitos judiciais,   define CNJ Da Redação O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) decidiu em sessão realizada na última terça-feira, 04/11/2008, que os bancos privados não podem administrar depósitos judiciais. A medida anula contratos do Bradesco (BBDC4) com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.Segundo nota do CNJ, estes tribunais deverão abrir novas licitações com a participação apenas de bancos oficiais, como o Banco do Brasil (BBAS3), Caixa Econômica Federal ou instituições financeiras estaduais. O placar da votação do processo impetrado pelo BB foi de nove votos a favor e quatro contra. R$ 1,3 bilhão Para o relator do processo, o conselheiro Altino Pedrozo, os depósitos somente poderão ir para um banco privado quando não houver instituições financeiras oficiais interessadas. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, há estimativas de que o Bradesco administraria R$ 1,3 bilhão nos