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Tariq Ali: Essa esquerda que a direita tanto gosta não é tão esquerda assim

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Tariq Ali na Sala dos Jacarandás , do Memória do RS H istoriador, ativista, produtor de cinema e escritor, Tariq Ali, diferentemente de velhos "conservadores-reformistas" (mais conservadores que reformistas, propriamente dito) que desfilam suas verves carcomidas em revistas, sites e blogs dito "progressistas" , é um autêntico ativista de esquerda [em seu sentido lato] crítico das políticas econômicas, e muitas vezes, da religião e da cultura mundial. "Tariq Ali foi uma das principais figuras da esquerda internacional desde os anos 60. Escreve para o Guardian desde os anos 70, sendo editor de longa data da New Left Review e um comentarista político publicado em todos os continentes. Também é autor do livro A Síndrome de Obama " (The Guardian) Segundo Tariq, estamos vivendo em uma época empolgante em nível global.  “Pela primeira vez em 20 e 30 anos é possível ver na Europa um desenvolvimento surpreendente onde os banqueiros decidiram que não pode

Nani Moretti: Habemus Papam, esquerda, direita...

Há muito mais semelhanças entre Itália e Brasil que nossa vã mídia pode imaginar.

Pausa para um duplo tributo a Vandré, com todo o meu carinho

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  Para assinar o manifesto, clique em http://www.ajd.org.br/contraanistia_port.php "Nem perdoar, nem esquecer. Quatro mil pessoas foram beneficiadas com a Lei da Anistia." Mas o que deveria trazer os exilados políticos de volta para o país, também é utilizado para a impunidade de torturadores da época da ditadura militar." DIGA NÃO À ANISTIA PARA OS TORTURADORES, SEQUESTRADORES E ASSASSINOS DOS OPOSITORES À DITADURA MILITAR. Se você concorda conosco, complete o formulário assinando a petição que é enviada para os ministros do Supremo Tribunal Federal e para o Procurador Geral da República. Para assinar o manifesto, clique em http://www.ajd.org.br/contraanistia_port.php Em tempo: Em 2010, por ela, por eles, pela luta, por nós e por tudo isso estou com...

Política: Direitas e esquerdas

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Colonista Direitas corruptas, esquerdas estéreis Por Candido Mendes O nível grotesco da corrupção atingida por Berlusconi, na Itália, não dá trégua ao que de mais grave surge hoje do continente europeu: a paralisação das esquerdas nos sucessivos impasses, que marcaram a sua perda de poder nas últimas eleições do continente. O nível de abuso “Cavalieri” reflete a crescente impaciência destes dias, quando se dá um basta ao supermagnata da mídia, habituado a calar bocas, chegando à arrogância extrema da impunidade, por lei, à conduta sem limite dos poderosos. O mais grave, entretanto, é o quanto a esquerda não sabe para onde apontam seus lemes diante da crise do liberalismo, para avançar no bem-estar coletivo sobre as utopias socialistas do meio século passado. Pior ainda é que a esquerda nítida na Espanha de Zapatero é a que mais acusa a crise, com a maior taxa

Europa: Direita, volver!

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Carta Capital - Internacional Por que a Europ a é da dir eita? "Ao contrário dos EUA, o Velho Mundo age na contramão da lógica depois do fracasso do neoliberalismo. Espanto: na Itália de Berlusconi não é bem assim" (Mino Carta - Diretor de Carta Capital) Editorial - Mino Carta Pergunta desafiadora: por que a Europa votou à direita nas recentíssimas eleições para o Parlamento da UE quando parecia lógico o caminho oposto depois do fracasso do chamado neoliberalismo, a precipitar a maior crise econômica desde 1929? A queda do Muro de Berlim, há vinte anos, estimulou a crença de que as velhas ideologias estão mortas. A queda do Muro de Wall Street teria de demolir outra crença (outra ideologia, sejamos claros) na irremediável supremacia do mercado. Mais ainda, do dinheiro sem lastro. Em ouro, ou em produção e serviços. Nos Estados Unidos, a crise levou ao poder Barack Obama, embora com a inestimável colaboração de Bush júnior e sua Guerra do Iraque. Por que na Europ

O capitalismo sob o fio da navalha

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Os desafios d a c ri se " A pobreza extrema foi reduzida de 17,1 a 7,9. Cresceu a taxa de escolaridade, que subiu de 40 a 60%. O analfabetismo foi erradicado. A taxa de mortalidade infantil caiu pela metade. O consumo de alimentos subiu 170% ." (Emir Sader sobre a vitória do referendo a Hugo Chávez) Do Blog do Emir A dimensão e a provável duração longa da crise aparecem como desafios para governos que não pretendem simplesmente ser vítimas dela ou transferi-la para os mais vulneráveis, resgatando bancos e grandes empresas, sem contrapartidas e sem garantia de direitos para a grande maioria. Uma primeira resposta está sendo dada pelos governos das grandes potências – eles mesmos os maiores responsáveis pela crise, ao deixar o mercado financeiro funcionar sem nenhum tipo de regulação -, usando recursos públicos para resgatar os grandes bancos e empresas privadas, tentando fazer da crise um momento extraordinário de apoio ao mercado,