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Quem paga essa conta deixada pelo FHC?

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Quem paga ess a conta ? Por Heitor Scalambrini Costa* D urante muito tempo o planejamento do setor elétrico brasileiro foi uma responsabilidade do Estado. Este setor sofreu profundas modificações, nos últimos anos, com a introdução de um novo modelo cujo propósito era o de ampliar o universo de empresas ofertastes de serviços elétricos e introduzir a concorrência, como principal mecanismo indutor da eficiência econômica no setor com a criação de um mercado competitivo, tendo como resultado esperado a diminuição dos preços da energia ao usuário final. Em um rápido balanço nada disso está acontecendo. Não há avaliação confiável sobre a qualidade da energia ofertada. Não dá para afirmar que os serviços melhoraram (vide as crises pontuais no Rio de Janeiro e no Ceará). Ironicamente o que ocorreu desde 1995 até julho de 2001, é que as tarifas de energia elétrica subiram 188%, contra uma inflação, no mesmo período, de 73%, segundo o IBGE. Na realidade, os p

ONS registra alta de 0,7% na carga de fevereiro, apesar da crise!

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Da Agência CanalEnergia, Consumidor Em 02/03/2009 Desempenho foi motivado principalmente pela leve retomada da produção, sobretudo do setor industrial O Sistema Interligado Nacional registrou aumento de 0,7% na carga de fevereiro, em comparação com o mesmo mês de 2008, e chegou a 52.385 MW médios. Segundo o boletim de carga do Operador Nacional do Sistema Elétrico divulgado nesta segunda-feira, 2 de março, a carga nacional cresceu 2,2% no acumulado dos últimos 12 meses. O ONS informou que o desempenho foi motivado principalmente pela retomada gradativa da produção, sobretudo do setor industrial. Além disso, contribuíram para o resultado a recomposição do nível de estoques de setores como o automobilístico e a ocorrência de temperaturas mais altas do que as verificadas no período anterior, principalmente, nas regiões Sul e Sudeste/Centro-Oeste. Em relação a janeiro, o SIN obteve variação de 4,9%. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste teve alta de 1,4% na demanda este mês e alta de 1,9% n