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Nani Moretti: Habemus Papam, esquerda, direita...

Há muito mais semelhanças entre Itália e Brasil que nossa vã mídia pode imaginar.

Scotland: Separates for a banana

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The difference is that the white of blue eyes understands of whisky

Em Nome da Honra: Homem se joga sobre parlamentares...

Na Romênia:  Eletricista de 40 anos protestava contra medidas de austeridade de governo de centro-direita Um romeno ficou seriamente ferido nesta quinta-feira ao se jogar do balcão do Parlamento em protesto contra as medidas de austeridades adotadas pelo governo de centro-direita de Emil Boc. Adrian Sobaru, 40 anos, jogou-se gritando "Boc, você roubou o futuro de nossos filhos". A TV nacional reproduziu as imagens (veja vídeo). Sobaru, um eletricista da televisão pública, sofreu várias fraturas no rosto, foi submetido a uma cirurgia e sua condição é estável, segundo uma fonte hospitalar. A imprensa local disse que ele protestava contra o pacote de austeridade adotado em julho que reduziu muitos subsídios, como o que usava para cuidar de seu filho autista. O incidente aconteceu quando os parlamentares se preparavam para começar os debates sobre uma moção de não-confiança proposta pela oposição. O Parlamento suspendeu por uma hora a sessão, e a moção acabou derrotada pel

Política: Direitas e esquerdas

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Colonista Direitas corruptas, esquerdas estéreis Por Candido Mendes O nível grotesco da corrupção atingida por Berlusconi, na Itália, não dá trégua ao que de mais grave surge hoje do continente europeu: a paralisação das esquerdas nos sucessivos impasses, que marcaram a sua perda de poder nas últimas eleições do continente. O nível de abuso “Cavalieri” reflete a crescente impaciência destes dias, quando se dá um basta ao supermagnata da mídia, habituado a calar bocas, chegando à arrogância extrema da impunidade, por lei, à conduta sem limite dos poderosos. O mais grave, entretanto, é o quanto a esquerda não sabe para onde apontam seus lemes diante da crise do liberalismo, para avançar no bem-estar coletivo sobre as utopias socialistas do meio século passado. Pior ainda é que a esquerda nítida na Espanha de Zapatero é a que mais acusa a crise, com a maior taxa

Europa: Direita, volver!

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Carta Capital - Internacional Por que a Europ a é da dir eita? "Ao contrário dos EUA, o Velho Mundo age na contramão da lógica depois do fracasso do neoliberalismo. Espanto: na Itália de Berlusconi não é bem assim" (Mino Carta - Diretor de Carta Capital) Editorial - Mino Carta Pergunta desafiadora: por que a Europa votou à direita nas recentíssimas eleições para o Parlamento da UE quando parecia lógico o caminho oposto depois do fracasso do chamado neoliberalismo, a precipitar a maior crise econômica desde 1929? A queda do Muro de Berlim, há vinte anos, estimulou a crença de que as velhas ideologias estão mortas. A queda do Muro de Wall Street teria de demolir outra crença (outra ideologia, sejamos claros) na irremediável supremacia do mercado. Mais ainda, do dinheiro sem lastro. Em ouro, ou em produção e serviços. Nos Estados Unidos, a crise levou ao poder Barack Obama, embora com a inestimável colaboração de Bush júnior e sua Guerra do Iraque. Por que na Europ

O capitalismo sob o fio da navalha

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Os desafios d a c ri se " A pobreza extrema foi reduzida de 17,1 a 7,9. Cresceu a taxa de escolaridade, que subiu de 40 a 60%. O analfabetismo foi erradicado. A taxa de mortalidade infantil caiu pela metade. O consumo de alimentos subiu 170% ." (Emir Sader sobre a vitória do referendo a Hugo Chávez) Do Blog do Emir A dimensão e a provável duração longa da crise aparecem como desafios para governos que não pretendem simplesmente ser vítimas dela ou transferi-la para os mais vulneráveis, resgatando bancos e grandes empresas, sem contrapartidas e sem garantia de direitos para a grande maioria. Uma primeira resposta está sendo dada pelos governos das grandes potências – eles mesmos os maiores responsáveis pela crise, ao deixar o mercado financeiro funcionar sem nenhum tipo de regulação -, usando recursos públicos para resgatar os grandes bancos e empresas privadas, tentando fazer da crise um momento extraordinário de apoio ao mercado,