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PF descobre extorsão da Polícia Civil contra o PCC

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PF descobre extorsão da Polícia Civil de Taboão da Serra contra organização criminosa PCC Agentes de Taboão da Serra e Franco da Rocha são investigados Da Redação A gentes federais descobriram que policiais civis de São Paulo extorquiam dinheiro do traficante internacional de drogas Gilmar Pinheiro Feitosa . O homem foi preso no final de março deste ano e é apontado como operador do PCC (Primeiro Comando da Capital) na compra de drogas de fornecedores paraguaios e bolivianos. Feitosa mantinha uma vida discreta como vendedor no centro da capital paulista. Os lucros, no entanto, vinham de sua posição dentro da facção criminosa, onde, segundo a polícia, atuava como "braço direito" de Alejandro Juvenil Hervas Camacho. Os policiais monitoravam há cerca de um ano as atividades do investigado por meio de escutas telefônicas, que revelaram o pagamento de propina à delegacia de Taboão da Serra. A corregedoria da Polícia Civil abriu um inquérito para investig

Operação Viveiros desbarata quadrilha que movimentou R$ 14 milhões em 13 empresas de fachadas no Banco Nossa Caixa

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Além das prisões, os policiais desarticularam quadrilha que abria empresas fantasmas, levantava empréstimos fraudulentos no Banco Nossa Caixa S/A  D oze pessoas foram presas nesta quarta-feira (2) acusadas de participar de uma quadrilha de sonegadores de impostos que atuavam em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. A ação, apelidada de “Operação Viveiro”, foi iniciada esta madrugada e é realizada em parceria entre a Polícia Civil e a Receita Federal.  O líder da quadrilha, Cláudio Daniel Mussa, chefiava o esquema de 13 empresas instaladas nos dois Estados. A investigação começou em maio de 2006, pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Segundo o delegado responsável pelo caso, Erasmo Pedroso Filho (foto à direita), o líder da quadrilha é o argentino Claudio Daniel Mussa, preso em Praia Grande, no litoral sul do Estado, acusado por estelionato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.  De acordo com Filho, Mussa chefiava o esquema de 13 empresas