Postagens

Mostrando postagens com o rótulo consumidor

Moeda: A diferença entre preço e valor, segundo Macedo

Imagem
 "Quanto vale o homem? Menos, mais que o peso?  Hoje mais que ontem? Vale menos, velho?  Vale menos morto? Menos um que outro,  se o valor do homem é medida de homem?" (Drummond) Por Roberto Macedo S empre nos confrontamos com inúmeros preços de bens e serviços a que correspondem. Há, por exemplo, o preço do leite, da consulta médica, a taxa de câmbio (o preço do dólar) e a taxa de juros (o preço do dinheiro). Um traço comum aos três primeiros é que são expressos em unidades de real, a moeda nacional, que assim presta um de seus papéis, o de meio de troca ou de referência para  transações. Mesmo a taxa de juros, que não é expressa em reais, diz respeito a montantes medidos desta forma. Passando ao valor , também se diz que uma casa vale tanto, ou que um carro vale outro tanto.  Essa é uma avaliação mais subjetiva.  Mesmo que tenha como referência a venda recente de uma casa semelhante, ou uma tabela de preços de carros usados, esse valor não

Redes Sociais: A evolução do SAC

Imagem
"O que muitas empresas (nativas) ainda não entenderam  é que o foco não deve ser mais NO cliente,  e sim DO cliente"   (ECR – Efficient Consumer Response)** Por Paula Zago Para registrar uma reclamação, sugestão ou elogio a um produto/serviço, utilizamos o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) que é um canal direto com a respectiva empresa. O atendimento é realizado em sua maioria, através do contato telefônico – os famosos "0800". Esta prática surgiu na década de 1990 . Com a evolução das tecnologias, outros meios foram utilizados para tal procedimento, como por exemplo, a utilização de sites e e-mails. Consumidores entram em contato com a empresa para registrar sua opinião através do site e ali deixam suas mensagens, que serão redirecionadas ao e-mail do SAC. Além de ser obrigatório às empresas, o SAC é um canal extremamente importante para as mesmas. Pois através dele: a empresa recebe o feedback do consumidor e tem a oportunidade de saber onde e com

Consumidor: As contas e as correntes

Imagem
Responsabilidade Social dos Bancos  Estudo realizado pelo Idec em 2007 e divulgado em início de 2008 apontou, entre outras conclusões, que o consumidor ainda enfrentava problemas básicos junto aos bancos; as oito instituições avaliadas também não possuíam práticas socioambientais que correspondesem à propaganda.  A pesquisa, com 69 questões, avaliava também a atuação dos bancos em relação aos trabalhadores e ao meio ambiente. Juntamente com o bloco de questões “Consumidores” (que representou 40% da nota final), os blocos “Trabalhadores” e “Meio Ambiente” (com 30% da nota cada) compuseram as notas utilizadas na pontuação.  O bloco de quesitos denominado “Consumidores” baseou-se em resultados de cinco pesquisas de campo, publicadas na Revista do Idec ao longo de 2007; já os outros dois blocos foram elaborados a partir de respostas das próprias instituições. Introdução Portadores de deficiência: ninguém cumpre a lei Meio ambiente pela metade O que é responsabilidade socioambien

Economia: A história não acabou, nem o mundo

Pesquisas                                                                                  Pela primeira vez desde que a recessão global atingiu o mundo, aparecem avaliações positivas dos cidadãos consumidores sobre a prosperidade econômica de seus países Dos 23 países medidos – que representam 75% do PIB mundial – 17 (74%) demonstram mudar de visão, mas a avaliação geral ainda é fraca se comparada às sondagens anteriores Pesquisa da Reuters conduzida pela Ipsos em 23 países– representando 75% do PIB mundial – mostra que em 17 deles (ou 74%) os cidadãos avaliaram a situação econômica de seus países como “boa”. Isso significa uma evolução em comparação com os apenas oito dos mesmos 23 países (ou 35%) cujos cidadãos avaliaram a situação econômica como “boa” entre abril e maio de 2009. Este é o primeiro sinal na opinião pública coletiva a demonstrar que os grandes impactos negativos causados pela recessão mundial na segunda metade de 2008 e durante a maior parte de 2009

Trabalho: Banqueiros (FENABAN) X Bancários (População)

Imagem
Passeata marca Dia do Bancário e aniversário da CUT Superliga dos Bancários e Irresponsáveis estarão na manifestação, que vai tomar as ruas do Centro na sexta 28 de agosto União São Paulo - Milhares de trabalhadores vão tomar as ruas das principais cidades do país na sexta-feira 28 para a Jornada Nacional Unificada de Lutas. O objetivo é reunir todas as categorias em campanha salarial neste segundo semestre para pressionar os patrões e colocar em destaque as bandeiras dos trabalhadores. > Conheça as reivindicações deste ano dos bancários > Saiba mais sobre a Campanha Nacional 2009 Para os bancários, a jornada é ainda mais especial já que 28 de agosto é o Dia do Bancário. Em São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) vai promover uma passeata que sairá às 10h da sede da entidade (Rua Caetano Pinto, 575, metrô Brás) e vai até a Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipa

Justiça: Direito do Consumidor

Imagem
Cartão de crédito e telefonia enca beçam demanda s nos Procons Brasília, 10/03/2009 (MJ) – Cartão de crédito e telefonia foram os setores que mais deram dor de cabeça ao cidadão brasileiro no ano passado, segundo o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). Só o cartão de crédito responde por 11,1% (80,4 mil) do total de 724 mil demandas recebidas pelos procons de 23 estados e do Distrito Federal – seguido da telefonia móvel (10,8%) e fixa (10,3%). Os outros seguimentos que concentraram registros foram: aparelho celular, banco comercial, financeiras, energia elétrica, produtos de informática e cartão de loja. Em relação às áreas, a seqüência dos atendimentos pelos procons começa pelos assuntos financeiros (34,9% ou 253 mil). Depois: serviços essenciais (27,5% ou 202 mil), produtos (26,2% ou 188 mil) e serviços privados (8,3% ou 57 mil). O Boletim Nacional do Sindec 2008 apresenta, ainda, dados agrupados segundo os problemas relatados pelo consumidor. Os mais re