Postagens

Mostrando postagens com o rótulo censura

Censura: Brasil é o País que mais pede remoção de conteúdo ao Google

Imagem
É o governo brasileiro zelando por sua democradura "A liberdade de expressão, afinal,  é uma garantia que a gente só precisa quando o discurso incomoda” (Fabiana Siviero - Diretora da Google Brasil) Por Ricardo Zeef Berezin  A Companhia Google divulgou, em em seu relatório de transparência , o número de pedidos de remoção de conteúdo recebidos entre julho e dezembro de 2011 [censura explícita, no bom português]. O documento, o quinto do tipo, separa as solicitações por país de onde vieram. O Brasil, pela quinta vez, é líder isolado e absoluto em solicitações judiciais. A empresa afirma que a alta quantidade é motivada pela popularidade do Orkut, rede social cuja utilização é praticamente restrita ao território nacional. No entanto, mesmo se os pedidos relativos ao serviço forem desconsiderados, o país se manteria entre os líderes: cai para a segunda colocação, com 90 pedidos, atrás dos Estados Unidos, que têm 117, mas ainda bem à frente da Alemanha, que contabiliza

ALERTA GERAL: A FOCINHEIRA DO PAI DO MENSALÃO NA INTERNET

Imagem
ALERTA GERAL:    SENADOR AZEREDO AUMENTA PRESSÃO PARA APROVAR SEU PROJETO DE VIOLAÇÃO DA LIBERDADE E IMPLANTAÇÃO DO VIGILANTISMO NA INTERNET O Senador Azeredo , eleito presidente da Comissão de Relações Internacionais do Senado, no dia 4 de março, a partir de sua nova posição está pressionando o governo para apoiar a aprovação do seu projeto de criminalização da Internet na Câmara. No dia 5 de março, o deputado conservador ligado ao PSDB, Regis de Oliveira (PSC-SP), conseguiu aprovar seu parecer favorável ao projeto do Senador Azeredo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. O Parecer afirma que o projeto vigilantista e violador da privacidade na rede é constitucional e clama pela sua aprovação . O projeto de lei do Senador Azeredo quer destruir as redes abertas, impor o fim da comunicação anônima na Internet e criminalizar práticas cotidianas na rede. Abre espaço para atacar as redes P2P, como tem ocorrido em todo o mundo (veja