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Eike Petista, o mais admirado por @cartacapital não é admirado por mais ninguém, diz pesquisa

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"As mais poderosas e refinadas ferramentas estatísticas são, algumas vezes,  menos importantes que outras mais simples e menos poderosas.  Mas, geralmente, por falta de informação, nenhuma é utilizada."  (C. M. RYERSON) Da Redação I nteressante observar a validade de supostas pesquisas divulgadas por supostas revistas isentas. Refiro-me aqui, óbvio, ao semanário oficial do governo petista que estampou há pouco tempo na sua capa uma enorme foto do ex-bilionário Eike Batista (mais conhecido por Eike Petista) com a manchete "O empresário brasileiro não se arrisca" e o sub-título: "Eleito o líder mais admirado do Brasil" (sic). Pois bem, de pronto, este bloguista vulgar contestou a validade daquela pesquisa e fez diversas perguntas à redação de Carta Capital, sem no entanto ter obtido nenhuma resposta convincente daquele veículo. Eis que, frequentemente, por motivos desconhecidos, veículos de comunicação fabricam títulos como "pode

Bloomberg: Eike Petista não é mais bi

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Amigão do PT prometia ser o mais rico do mundo em 2015  Patrimônio que chegou a ser de R$ 70,3 bilhões, broxou para minguados US$ 200 milhões   Direto da Sarja O suposto empresário Eike Batista - o mais admirado do semanário oficial do governo petista, também é acusado pelo Ministério Público de comandar milícias no Rio - não é mais bilionário, segundo a Bloomberg, agência de notícias que mede diariamente a variação do patrimônio dos homens mais ricos do mundo. Ô dó, mimimi. Segundo a agência, Eike, que já chegou a possuir uma fortuna de R$ 70,3 bilhões em março de 2012, acumulou pelo menos R$ 4,06 bilhões em dívidas pessoais.  Hoje, o suposto empresário tem um patrimônio líquido de cerca de R$ 447,9 milhões. De acordo com a Bloomberg, Eike agora deve R$ 3,03 bilhões ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, que fez uma restruturação dos R$ 4,06 bilhões de investimentos que tinha no grupo EBX. As informações foram passadas à agência, sob condição de anonimato, p

Belluzzo: Nos embalos das "conquistas históricas"

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Economia e mídia   "Por que os economistas midiáticos defendem com tanto ardor um sistema falido? Porque eles são pagos pelos bancos"  (Bertrand Rothé ) Por Luiz Gonzaga Belluzzo (*) P rofessor da escola de economia de Paris, Bertrand Rothé abre seu artigo na revista Marianne com uma pergunta: por que os economistas midiáticos defendem com tanto ardor um sistema falido? Ele responde: porque eles são pagos pelos bancos. Um tanto rude, a resposta. Mas Rothé mata a cobra e mostra o pau. Diz o economista que, em 10 de agosto, o jornal Le Monde publicou no caderno Debates 22 depoimentos de especialistas na matéria. Nesse grupo de sabichões, 16 (76,6%) são ligados a instituições financeiras. A promiscuidade vai longe. Anton Brender, reputado economista da esquerda francesa, hoje diretor de estudos econômicos do Dexia Asset Management usou duas páginas do Nouvel Observateur para concluir que “não são os mercados que estão em causa, mas a impotência política.” A

PiG: O Partido da mídia partida (ou seria golpista?)

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Rosa dos Ventos - Por Maurício Dias Demonstração explícita da esquizofrenia da mídia nativa em tempo eleitoral: a frase em epígrafe "(...)esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada" ( Maria Judith Brito, Presidenta da Associação Nacional de Jornais-ANJ) Essa frase em epígrafe é controvertida, polêmica portanto e, embora recente, já bastante previsível. Dona Judith, ao abrir a boca, se meteu numa enrascada que talvez não imaginasse. A seu favor, talvez ela seja vítima da distração como a de uma transeunte que atravessa rua movimentada com sinal fechado. A ANJ representa os jornais e, por consequência, a "defesa dos interesses dos seus sócios" . Muito justo. A associação tem inscrito, também, no código de ética, o propósito de assegurar "o acesso" dos leitores às diferentes versões dos fatos e às diversas tendências de opinião da sociedade". Justíssimo.

Uma verdade conveniente

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"É do povo" Um dos criadores do Próalcool, Bautista Vidal defende controle estatal Referência na área energética, um dos idealizados do Próalcool, programa que colocou o Brasil na vanguarda da tecnologia de biocombustíveis, o físico José Walter Bautista Vidal participou de reuniões definidoras do modelo de exploração do pré-sal. E esteve no anúncio oficial, na segunda-feira 31. Segundo o físico, o modelo , considerado excessivamente estatizante por muitos, é correto ." A riqueza pertence ao povo ", afirma. Em entrevista a Sérgio Lírio, o físico viu suas recomendações refletidas no projeto do governo Lula, conforme íntegra abaixo aduzida: CC: No evento do pré-sal, o presidente Lula disse que a descoberta poder uma dádiva ou uma maldição. O que o senhor acha? Vidal : É um jogo de palavras. Não há dúvidas de que se trata de uma dádiva. É uma riqueza enorme que vai favorecer o povo brasileiro, se forem tomados os devidos cuidados para que realmente isso aconteça. Ago

The Economist: Quem vai ganhar com a crise?

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A oportunidad e bate, de l e ve Destrutiva? Sem dúvida nenhuma . Mas a crise financeira também vai ser criativa? Quando os que estão na ativa desaparecem e os modelos de negócios estabelecidos não funcionam mais, isso geralmente é boa notícia para os recém -chegados emergentes. A enorme perturbação no setor bancário deixou alguns membros das margens do setor esfregando as mãos. Entre eles estão: As butiques de consultoria . Elas são como mosquitos, é assim que os executivos dos grandes bancos de investimento descrevem as butiques . Sem capacidade de financiamento, presença global ou grandes negócios nos mercados de capital, elas não têm o poder de fogo dos rivais maiores. Mas, assim mesmo, a crise aumentou a sua capacidade de irritar os gigantes. A fé dos clientes nas orientações dos grandes nomes do setor foi seriamente abalada pela conspícua inabilidade deles de gerenciar seus próprios negócios. Muitos bancos comprometaram as relações com os clientes mais diretamente , ao r

Economia: seminário debate a crise mundial com especialistas no assunto.

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Nesse seminário não tem leitoas nem sapatonas. Só tem feras Participe>> http://www.seminariocarta.com.br/ Comentário: Quando se trata de economia, não há espaços para amadores como mirians, márcias ou reginas. Em vez de ver, ouvir ou ler cópias mal feitas de homens é preferível aprender um pouco mais direto na fonte do conhecimento. Como dizia aquele outro filósofo grego, que passou uma temporada no nordeste brasileiro e morreu na regional sul do país: " Se é pra ter mulheres masculinizadas no poder, melhor que se tenha homens humanizados, afinal toda mulher-macho é um homem mal-acabado e sujo. "

Entre a cruz e a espada

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A menina e o arce bis po 09/03/2009 18:20:32 Por Celso Marcondes “Qual a atitude mais certa: matar duas vidas em prol da integridade da menina ou deixar a gravidez acontecer na esperança de tanto a menina quantos os gêmeos sobreviverem? Pelo que estou acompanhando, o risco de morte, segundo os médicos, seria apenas da menina, ou seja, se não abortasse, duas vidas seriam salvas e não o contrário. Ainda defendo o descontentamento da Igreja Católica”. O texto acima pode ser encontrado entre um dos mais de 90 comentários que esta coluna recebeu a respeito do artigo sobre o aborto da menina de nove anos, de Alagoinhas, Pernambuco. O assunto foi o mais controverso da semana. A excomunhão da mãe da garota e dos profissionais de saúde envolvidos no procedimento médico escandalizou o País, muitos brasileiros fizeram questão de expressar sua revolta através de cartas aos jornais e sites de notícias. Mas não faltou, mesmo entre os leitores de CartaCapital , quem justificasse a posição de D.Edua

Periscópio: Faxina bancária

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Nacionalizar o s banc os De CartaCapital Por Nouriel Roubini Eu previ, há um ano, que os prejuízos das instituições financeiras nos Estados Unidos chegariam a, ao menos, 1 trilhão de dólares e possivelmente a 2 trilhões de dólares. As perdas, hoje, ultrapassam o piso da minha estimativa e o Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta prejuízos de mais de 2 trilhões de dólares. Calculo que chegarão a 3,6 trilhões de dólares. Há quatro maneiras básicas de fazer uma faxina em um sistema bancário que enfrenta uma crise sistêmica: 1. Recapitalização do setor, simultaneamente à compra dos ativos tóxicos, por meio de um “banco ruim” governamental. 2. Recapitalização, com a garantia do governo dos ativos tóxicos. 3. Venda dos ativos tóxicos ao setor privado, com a garantia do governo, e/ou (semiequivalente) provisão do capital público para criar um “banco ruim” público-privado, em que os investidores participam da compra desses ativos. Algo similar ao plano apresentado pelo secretário do Teso