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Eleições 2012: Serra phode mais !

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O "insuspeito" Serrágio, o eterno ex-futuro Presidente dos Estados Unidos do Brasil, aparece na foto (acima com suas enormes gengivas expostas), em que está Paulo Preto (abaixo, à esquerda) - aquele mesmo que fechou "grandes negociatas" com a Delta Construções. Direto das hostes tucanas C omeçaram, nesta semana, efetivamente os trabalhos dos honoráveis senhores de belas gravatas, sapatos e paletós (tudo bancado com o dinheiro do contribuinte, frise-se) da CPI que supostamente investigará as relações do bicheiro, contraventor e criminoso Carlinhos Cachoeira com políticos, autoridades e empresários, e eis que um dos primeiros suspeitos a ser convocado será o suposto dono da Delta Construções, o empresário Fernando Cavendish (foto ao lado em grande confraternização em Paris com políticos, autoridades e empresários). Suspeita-se, com base em informações da Operação Monte Carlo, realizada pela Polícia Federal (PF), do envolvimento da empresa com Cachoeira. Suspeita

Carta Capital: As ilações perigosas entre as milícias e o bicho

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Revista Carta Capital some das 'bancas' de Goiânia Carta Capital produziu reportagem sobre as relações carnais entre "impolutos" senadores da República e seu grande financiador: o bicheiro Cachoeira "Bandidagem retirou os exemplares da revista das bancas em Goiânia" (Leandro Fortes) Por Nathália Carvalho C om reportagem de capa sobre a Operação Monte Carlo , a revista Carta Capital (de propriedade do empresário Demétrio Carta) recebeu desde a tarde do último domingo (1°), mensagens que alertavam para o "sumiço" da publicação em Goiânia. A matéria trouxe à luz documentos e gravações que mostravam como o bicheiro Carlinhos Cachoeira manipulava o senador Demóstenes Torres (DEM) e o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). De acordo com o impresso, os leitores relataram pelas redes sociais que "a edição da revista teria sido comprada em grandes lotes por indivíduos em carros sem placas, supostamente ligados a Cachoeira, preso desde fever

Belluzzo: Clássico da economia

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 A obra de Keynes, que atravessa o tempo, propõe a “ação jurídica e política do Estado” contra os efeitos negativos do darwinismo social.    "O amor ao deus [dinheiro] pode-se transformar  num tormento para o homem moderno" (Sir John Maynard Keynes) Por Luiz Gonzaga Belluzzo M ais do que um economista , Keynes era um publicista, um homem que pretendia falar em nome do interesse público e que acreditava no poder de persuasão das ideias. Para Maynard – assim o chamavam os discípulos de Cambridge –, o estudo da economia – uma ciência moral – só valia a pena como um meio para a realização dos valores que a sociedade moderna promete, mas não entrega aos cidadãos. Publicado em 1930 na revista Nation and Atheneum e republicado em 1931 nos Essays in Persuasion, o artigo As Possibilidades Econômicas de Nossos Netos pretendia superar o pessimismo que afligia os tempos da Grande Depressão. Tempos açoitados pela derrocada econômica, pelo desespero social e pela turbação po

Alerta: Bancos do brasil estão mais expostos à crise europeia que os dos EUA

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  Foto: "bancos grandes demais para quebrar" "O mundo só estará livre quando o último governante [corrupto] for enforcado nas tripas do último banqueiro [avarento]"   (parafraseando Voltaire) D e acordo com matéria publicada no insuspeito Semanário Oficial do Governo Dilma ( leia aqui ) , e melhor aprofundada, pasmem, em reportagem veiculada pela Foia da Chuiça ( leia aqui ) , quinta-feira(17), o sistema financeiro nacional está, sim, na rota de quebradeiras vinda do norte. Lê-se no Semanário que: "O Brasil terá sua própria lista de bancos grandes demais para quebrar, a exemplo da relação divulgada pela cúpula do G20 em 7 de novembro. O grupo das maiores economias do mundo tornou públicos os nomes de 29 instituições estrangeiras capazes de arrastar consigo todo o sistema financeiro internacional caso se tornem insolventes. Esses bancos serão obrigados a exibir maior solidez, o que equivale a manter um colchão de reservas extras. Na avaliação do prof

Greves: Centrais Sindicais resolveram peitar a Búlgara

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Centrais sindicais reclamam do ajuste fiscal adotado por Dilma Rousseff e prometem radicalizar... ... para conseguir aumento salarial !  "Greve não é férias"  (Miriam Belchior - Ministra do governo Dilma) Por Cristiane Bonfanti I rritadas com o endurecimento da política do governo com os grevistas, as centrais sindicais resolveram peitar a presidente Dilma Rousseff.  Os funcionários dos Correios e os bancários — parados há 28 e 15 dias, respectivamente — avisaram que não vão aceitar que a interferência da equipe econômica limite as possibilidades de ganhos salariais acima da inflação e prometeram intensificar as mobilizações.  Eles reclamam que, diferentemente da postura adotada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a atual chefe do Executivo decidiu ter mais rigor contra os trabalhadores, base de seu partido, o PT.  Além de negar aumentos nos contracheques, emissários do Palácio do Planalto já mandaram os dirigentes das estatais descontarem os dias parados do

Folha descobriu que Nassif é Na$$ifra

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Candidato José Serra, acusa bolsa-bloguista ( Confira aqui ) de cometer crime contra a Receita Federal  LNassifra não é jornalista. É um arteiro. Da Folha S egundo reportagem publicada hoje (13), pela repórter da insuspeita FSP, Gabriela Guerreiro (DF) , o candidato demotucano à Presidência, José Serra:   "voltou, nesta segunda-feira, a vincular a sua adversária, Dilma Rousseff (PT) - futura Presidanta do Brasil - às violações de sigilos fiscais na Receita Federal." Relata a repórter que, durante sabatina para advogados na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), José Serra disse que " blogueirões sujos" teriam supostas ligações à candidata petista, os quais veicularam informações obtidas com as quebras de sigilo de pessoas ligadas ao PSDB - dentre elas o vice-presidente do partido, Eduardo Jorge.  "Esses 'bolsas-bloguistas' apresentaram dados de Imposto de Renda de algumas das pessoas que teriam tido seus sigilos violados&quo

CC 600: De Porsche na Disneylândia

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Artigos Na edição 600 de Carta Capital, dentre várias matérias e artigos imprescindíveis para a compreensão de nossa realidade, Sócrates - o ex-jogador e não o filósofo, fique claro - brindou-nos uma vez mais com uma coluna extremamente precisa em relação ao entorno do mundo do futebol. Confiram esse verdadeiro passe de calcanhar - marca registrada do Doutor nos campos - transportado aqui para o mundo das letras, da blogosfera. Vale a pena conferir: De Porsche na Disneylândia 14/06/2010 15:55:54 Por Sócrates "Espelhos do abandono em que se encontra a juventude,  nossos craques entram em seus carrões e fogem da realidade." (Sócrates, em Carta Capital) Tanta coisa emperra a possibilidade de vermos nossos atletas vestidos de cidadania, o que é, no mínimo, uma excrescência em um país que sonha um dia se tornar grande e comparável aos mais desenvolvidos. Todos sabemos, e mais do que nunca temos ouvido, que a educação é a única base para encontrar o bom caminho

CC 600: O que falta ao Brasil?

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Deu em Carta Capital Que mentalidade "Qualquer semelhança entre o texugo da piada e a elite brasileira é mera coincidência " (Mino Carta - Jornalista, Diretor e proprietário de CartaCapital)  Por Mino Carta Q ue falta ao Brasil? Uma elite e uma classe média mais competentes, mais honestas, mais democráticas. Ou, se quiserem, menos egoístas, menos individualistas, menos prepotentes. Habilitadas a entender que os interesses do País coincidem com seus próprios e que uma nação forte e independente convém a todos. Que falta ao Brasil? Um povo mais consciente da cidadania, mais maduro, mais politizado. Ou, se quiserem, menos resignado, menos paciente, menos “cordial”. (Cuidado, revisão, cordial entre aspas, em homenagem a Sérgio Buarque de Hollanda). Habilitado a entender que o País pertence a cada um e a todos. Seria uma questão de mentalidade, como diria aquele frequentador do Cine Oberdan, no bairro paulistano do Brás, personagem de uma anedota tão remota quant

Trabalho: Sindicato lança Centro de Pesquisas

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Sindicato dos bancários lança centro de pesquisa O projeto beneficiará estudantes do setor financeiro e dará suporte ao curso superior que a instituição deverá lançar De Carta Capital O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região lança na próxima quinta-feira, 27, o Centro de Pesquisas 28 de Agosto. O projeto contará com um grupo de professores que auxiliará alunos em trabalhos e artigos acadêmicos que tenham como tema o setor financeiro e o desenvolvimento regional sustentável. A criação do centro de pesquisa marcará os 87 anos da entidade e dará suporte aos docentes e futuros alunos da Fundação 28 de Agosto de Educação e Comunicação, a faculdade dos bancários, que está em processo de aprovação no Ministério Público. A abertura será às 18h e contará com a presença do presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, da secretária-geral do Sindicato, Juvandia Moreira, do presidente da FETEC-Cut/SP, Luiz César de Freitas, o Alemão, e do presi

Editorial CC: O que será que será

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Editorial (de respeito) Por Mino Carta P roponho um teste: quem pronunciou a seguinte sentença? “Não se deve pensar no Estado da inércia, da improdutividade. O Estado deve ser forte, não obeso. Forte em seu papel de cumprir as funções básicas e ativar o desenvolvimento, a justiça social e o bem-estar da população.” Respostas: a) Karl Marx; b) Antonio Gramsci; c) José Serra; d) Lenin; e) Dilma Rousseff. Não obrigo os leitores a procurar na última página desta edição a resposta correta , colocada de cabeça para baixo. Digo logo: resposta C. A apreciação do pré-candidato tucano à Presidência da República consta da entrevista que ele deu à Folha de S.Paulo, publicada no domingo 11. Excluído do teste, obviamente, o público do jornal. Talvez haja quem se surpreenda com uma declaração que coincide, ao menos na essência, com algumas anteriores feitas pela pré-candidata Dilma Rousseff. Os meus afáveis botões murmuram em surdina que a mim não cabe surpresa. Com sua definição a favor do Es

Nonsense: Antes corrupto confesso, hoje plagiador 'sincero'

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Bob Jeff, Olavo de Carvalho e a indigência mental da direita(*) Não importa quem plagia "Sou corrupto... confesso. Mas, quem não é?"  (Bob Jeff - à época do 2º mensalão) O CHAMADO escândalo do mensalão foi o auge da transfiguração física e espiritual do ex-deputado Roberto Jefferson (popularmente conhecido como Bob Jeff). De obeso líder (175kg) da tropa de choque dos Fernandos (Collor e HC) na década dos 90, o enxuto presidente do PTB tornou-se símbolo da moralidade em 2005 por denunciar suposta(**) compra de parlamentares pelo governo. Mas, na quarta-feira(24), o velho e tosco Jeff voltou á cena na seção "Painel do Leitor" do jornalão Foia da Chuiça (***). Lá Olavo de Carvalho (o qual dispensa maiores comendas), capaz de enxergar comunistas até na direção de O Estado de S. Paulo , acusava o ex-parlamentar de plagiar um texto seu e assiná-lo nas páginas de opinião do diário. Jeff, em carta publicada logo abaixo, admitia a cópia (antes corrupto confesso, hoje

Satiagraha: Ainda o caso do banqueiro bandido e condenado

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Eros Grau, nega recurso de Daniel Dantas e decide que Fausto De Sanctis fica O juiz Fausto De Sanctis permanecerá à frente das ações da Operação Satiagraha, que investiga os crimes financeiros do empresário Daniel Dantas. A decisão, tomada nesta quinta 25, é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Eros Grau. No início do mês, o banqueiro recorreu ao STF contra a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que cassou a liminar concedida pelo ministro Esteves Lima que paralisaria os processos decorrentes da Satiagraha. Iniciada há dois anos, a operação da Polícia Federal investigava os crimes financeiros que teriam sido praticados pelos donos do Grupo Opportunity. O ministro Esteves Lima, em dezembro passado, aceitava a tese que colocava em suspeição a atuação do juiz De Sanctis e interrompiatodas as ações penais abertas contra Dantas, o que resultaria num golpe mortal à Operação Satiagraha. Eros Grau escreveu agora em sua decisão

Senado: Uma voz, solitária, soergue em prol da probidade

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Deu em CartaCapital Da Redação P ela primeira vez ouve-se uma voz no Parlamento brasileiro em defesa do juiz Fauto De Sanctis, da 6ª Vara Criminal de São Paulo, alvo do momento dos tribunais superiores e de setores da mídia. Na quarta-feira 17, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) subiu à tribuna para denunciar o que considera ser pressões inadmissíveis contra o magistrado responsável por condenar o banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity, e investigar executivos da construtora Camargo Corrêa. “O problema, em poucas palavras, é o seguinte: estarão as decisões dos tribunais superiores brasileiros travando investigações contra poderosos ao mesmo tempo em que desprestigiam policiais competentes e humilham magistrados inflexíveis?” , perguntou Simon.  “Existem vários estudos que avaliam a sensação que os cidadãos têm, por exemplo, em relação à impunidade reinante em suas sociedades. O que está em na mente do cidadão brasileiro é o sorriso de gente graúda ao sair da cadeia cercada p

Carta Capital: Cassaram a repressão política

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Editorial " A questão central ainda é a Lei da Anistia imposta pela ditadura no Brasil e, portanto, inaceitável pela democracia."   Por Mino Carta Cassaram a repressão política A cabo de verificar que não houve repressão política durante a ditadura que mandou de 1964 a 1985. Deduzo a partir da leitura do texto final do decreto que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos. A minoria privilegiada deste país regozija-se com isso. Privilegiada e, se for preciso, golpista. E o resto que se moa. Chamaram-na de revolução. Depois, constrangidos, admitiram: ditadura militar. Ora, ora, quem foi convocado para fazer o serviço sujo foram os gendarmes, por trás estavam eles mesmos, os engravatados e verdadeiros donos do poder. E como haverá de reagir a esquerda nativa diante de mais este assalto à verdade factual? Não é o caso de se esperar demais da capacidade de reação da esquerda nativa. É a mesma que até hoje não consegue entender a d