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Carreira: A síndrome do trabalhador relativamente feliz e medíocre

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Os funcionários de pior desempenho sempre são os mais engajados, revela pesquisa.   "O engajamento de um funcionário de destaque tem muito valor  se ele ficar por perto - e frequentemente, não fica" Por Lucy Kellaway   Q uando eu estava no Financial Times havia um ano, uma jovem que acabara de entrar para o jornal me convidou para um drinque. Mal dei o primeiro gole em um vinho branco ácido e ela disse que estava extremamente entediada por ter de escrever reportagens sobre coisas triviais do mundo corporativo e perguntou se eu também me sentia assim. "Não", respondi. Eu achava muito interessante. "Eu realmente invejo você", disse ela. Preparei-me então para ouvi-la dizer o quanto eu era brilhante como jornalista. Mas, em vez disso, ela disse: "Você parece feliz escrevendo qualquer coisa. Eu gostaria de ser assim, mas não consigo. Sempre quero mais". Aos 25 anos, insegura e muito ambiciosa, não fiquei muito feliz e

Comportamento: Conheça a Geração “T” - Geração Testemunha

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Grupo, sem idade definida, é formado por pessoas incapazes de ter senso crítico  Um novo conceito começa a aparecer ao lado das gerações “Baby Boomers”, “X”, “Y” e “Z”, o da geração “T”: pessoas que sabem o que acontece, mas não têm ideia do por quê.   “A geração T não consegue praticar a curiosidade intelectual,  só a curiosidade social. A geração T é a geração dos fofoqueiros” (Luciano Pires) Por Carolina Nomura   A o lado das gerações já conhecidas , “baby boomers”, “X”, “Y” e “Z”, começa agora a despontar a denominação de um novo conceito de geração, a “T”, de “testemunha”. São pessoas que sabem tudo o que acontece, mas não têm ideia do por quê. Ela não se delimita a uma faixa etária como as outras. O que a define é a atitude de apenas assistir à vida, sem ser capaz de desenvolver um senso crítico. Segundo o palestrante e profissional da comunicação Luciano Pires, esse fenômeno não é de se estranhar. “Querer que as gerações que saem de nosso sistema educacional fal

Carreira: Há trabalho após a aposentadoria

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No Brasil, em 2050, haverá 64 milhões de idosos (com mais de 65 anos), ante os atuais 19,6 milhões, uma mão de obra que será cada vez mais valiosa . Por Adriana Gomes (*) "Não há organização sem pessoas. Entender que um negócio competitivo é construído com e através das pessoas, torna o domínio da competência em gestão de pessoas estratégico e indispensável a todos os profissionais.  As pessoas, quando adequadamente lideradas, podem representar o principal diferencial "  S e Winston Churchill tivesse se aposentado aos 65 anos de idade, ele não teria se tornado o primeiro-ministro da Inglaterra em 1940 nem sido um dos ícones na vitória dos países aliados na Segunda Guerra Mundial. Diante do rápido processo de envelhecimento da população brasileira, hoje, se os profissionais quiserem aproveitar as oportunidades, eles deverão, a exemplo de Churchill, replanejar suas carreiras. Muito mais que estender sua temporada na vida ativa, eles terão a chance de escrever uma nov