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Moço lindo

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Moço lindo, desdentado, 30 anos da mais impura e fútil corrupção, tapado feito um petralha. (Euzinho, parafraseando Drummond) # Poemas

STF: Moça linda

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 Moça linda, bem tratada,  30 anos (*) da mais pura  e refinada educação,  burra como uma porta.   (Carlos Drummond de Andrade)  # Poemas (*) Esclarecimento: aos incautos navegantes de primeira viagem, este blog adverte que o nosso poetinha não era gay, tampouco estava a desdenhar nenhuma donzela.  Quando ele escreveu o poema (trecho acima), a "moça linda" completara 30 anos.  Hoje, ela tem 50, mas continua burra como uma porta.

Eleições: Os que votaram no novo

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1 - João amava Teresa 2 - que amava Raimundo 3 - que amava Maria 4 - que amava Joaquim 5 - que amava Lili 6 - que não amava ninguém. 7 - João foi para os Estados Unidos, 8 - Teresa para o convento, 9 - Raimundo morreu de desastre, 10 -Maria ficou para tia, 11 -Joaquim suicidou-se 12 -e Lili casou com J. Pinto Fernandes 13 -que não tinha entrado na história. Carlos Drummond de Andrade - Quadrilha (sofisticada) Moral da história: Tenho vergonha na cara, voto nulo. Tenho pena de ti, que vota, sem vergonha.

Cinema: E 5x favela vai à Cannes

5 x favela, agora por nós mesmos FAVELÁRIO NACIONAL 1. Prosopopeia Quem sou eu para te cantar, favela, que cantas em mim e para ninguém a noite inteira de                                                                                                                                                            [sexta e a noite inteira de sábado e nos desconheces, como igualmente não te                                                                                                                                              [ conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: baixou a mim, na                                                                                                                                                       [ viração direto, rápido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. Decoro teus nomes. Eles jorram na enxurrada entre detritos da grande chuva de janeiro de 1966 em noites e dias e pesadelos consecutivos. Sinto, de lembrar, essas fe