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Câmara: Ricos não pagam tributos no Brasil

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Impostos deveriam incidir mais sobre a renda e o patrimônio No Brasil, milionários que possuem aviões, lanchas e iates não pagam IPVA “Existe muita renúncia da tributação em favor dos mais ricos,  por isso o sistema além de desigual é imoral” (Pedro Delarue - Presidente do Sindifisco) Da Redação do CT  C erca de 47% da arrecadação de impostos vem justamente do consumo. E a estrutura tributária é tão confusa que é praticamente impossível saber, com certeza, quanto se paga de impostos em cada produto. Isso porque, além do IPI, PIS e Cofins, entre outros, existem várias outras taxas que são diluídas nos custos das empresas e acabam sendo transferidas para o consumidor. O técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Marcelo Piancastelli diz que uma estrutura tributária tão complicada traz consequências muito graves para o crescimento e o desenvolvimento do País, pois atualmente é baseada nos “impostos ruins”, que são os impostos sobre consumo, com tarifas muito elevadas, que im

Illuminati: Bilionários vão doar as suas fortunas

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" Estamos à beira de uma transformação global.   Tudo o que precisamos é da grande crise certa  e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial ."     (David Rockefeller - ONU 1994) Da Redação do CT Doze bilionários juntaram-se a uma iniciativa lançada há dois anos pelo fundador da Microsoft Bill Gates e pelo magnata Warren Buffett para doarem pelo menos metade das fortunas a uma "boa causa". A campanha já foi anteriormente subscrita por nomes como Mark Zuckerberg e David Rockefeller. Entre estes 12 multimilionários que agora aceitaram "doar" metade das suas fortunas à filantropia contam-se o gestor de fundos de investimento Bill Ackman e a sua mulher, Karen, o dono da Tesla Motors, Elon Musk, e o produtor cinematográfico Steve Bing. “É magnífico que estas 12 famíglias se tenham unido ao projecto” , disse Warren Buffett, co-fundador da campanha Giving Pledge, citado em comunicado, em que se dá conta de que são já 81 os norte-americanos que aderiram à

Mundo: O drama da fome - Parte 5

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Longe. Muito longe da meta O primeiro requisito de uma vida digna é ter o que comer .   Mas o planeta ainda está longe de alcançar o Objetivo do Milênio que estabelece a redução pela metade da fome no mundo.  Segundo os especialistas, principalmente para os países em desenvolvimento os preços dos alimentos vão continuar altos e, assim, inacessíveis para os mais pobres. "Com o atual modelo de pensamento [econômico] industrial não podemos mais resolver o problema" , afirma Herren.  Para ele, os governantes, mas também a sociedade civil, estão diante da obrigação de assumir mais responsabilidades para a resolução do problema, tendo em vista as convenções de direitos humanos vigentes.  Já Windfuhr propõe um debate social e político para se chegar a uma produção agrícola global capaz de alimentar 9 bilhões de pessoas. Autora: Ulrike Mast-Kirschning (mp) Revisão: Alexandre Schossler Fonte: http://www.dw-world.de Comentários: Precisa?

Mundo: O drama da fome - Parte 4

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Comércio global e biocombustíveis Por Ulrike Mast-Kirschning M uitos especialistas afirmam que a agricultura de larga escala não é uma alternativa para o combate à fome.   Eles temem problemas ainda maiores: as monoculturas e os adubos químicos destroem a biodiversidade e provocam o esgotamento do solo. "O solo é o mais negligenciado dos recursos naturais", opina Joachim von Braun, diretor do Centro para Pesquisa em Desenvolvimento da Universidade de Bonn. As mudanças climáticas pioram a situação. Situações extremas, como secas prolongadas ou grandes cheias, destroem colheitas e a fertilidade do solo. Outro problema: uma parte crescente da colheita no mundo não é mais destinada à produção de alimentos. Em vez disso, produtos como o milho e a cana-de-açúcar são usados na produção de biocombustíveis. Os países industrializados incentivam essa estratégia para se tornarem menos dependentes dos combustíveis fósseis. Mas a produção de biocombustíveis ocupa grandes áreas de ter

Mundo: O drama da fome - Parte 3

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Os problemas da produção em larga escala Por Ulrike Mast-Kirschning Mas a agricultura industrial e de larga escala associada a esses investimentos é a melhor saída para combater a crescente fome de uma população mundial cada vez maior? Windfuhr se mostra preocupado, afinal a grande maioria da população nos países em desenvolvimento continua vivendo nas zonas rurais.  "Se grandes áreas rurais forem negociadas e pequenos agricultores forem expulsos das suas terras, talvez possamos produzir mais, mas também teremos mais fome."  Para ele, investimentos em regiões rurais devem necessariamente melhorar as condições de vida dos pobres e famintos. Post critica a política do FMI e do Banco Mundial que "convenceram muitos países em desenvolvimento a importar alimentos". Nos últimos 20 anos, créditos internacionais foram destinados principalmente ao incentivo de culturas de exportação, como flores, cacau e café, nos países pobres, enquanto os excedentes agrícolas dos Est

Mundo: O drama da fome - Parte 2

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A Agricultura é negligenciada nos países pobres Por  Ulrike Mast-Kirschning O sucesso estatístico do combate à pobreza se deve principalmente às profundas mudanças socioeconômicas experimentadas pela China nos últimos anos. Já no sul da Ásia e em grande parte da África, os níveis de pobreza e fome estão estagnados. "O desenvolvimento rural é negligenciado e esse é um motivo fundamental para que o quadro não mude", opina Windfuhr. "Nas regiões atingidas não há serviços de aconselhamento para os agricultores, linhas de crédito ou títulos de propriedade de terra confiáveis, há pouca infraestrutura e nenhuma pesquisa agrária", completa. Segundo o especialista, nos anos 1980 a ajuda internacional ao desenvolvimento destinava em torno de 20% dos seus recursos para o desenvolvimento rural. Depois houve uma queda abrupta, para 3% ou 4% em 2005. "Isso vale para todos, inclusive o Banco Mundial", afirma. Os próprios países atingidos pela pobreza e pe