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Clubes de Investimentos: CVM limita número de participantes

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Clubes de investimentos terão limite de 50 cotistas  O que deve ser fiscalizado com lupa são os banqueiros, não os clubes de investimentos. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entendiada por não ter nada mais importante a fazer, resolveu limitar a 50 cotistas o número máximo de participantes de clubes de investimento e a três a quantidade mínima.  Esta é uma das mudanças trazidas pela Instrução 494, divulgada segunda (25) pela autarquia. Antes, o número mínimo era de três integrantes, mas o máximo era de 150. Os clubes também serão obrigados a realizar uma assembleia geral anual. Segundo os gênios da CVM , "as medidas buscam promover um envolvimento mais forte do cotista com o fundo, incluindo decisões de investimento e fiscalização".  A CVM entendia que esse tipo de investimento, em alguns casos, estava se "desvirtuando". Por exemplo, o clube poderia acabar tomando forma de um fundo de investimento, com um número muito grande de cotistas e sem a participaç

Mercado: Quem ganha com a oferta da Petrobras?

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A BM&F Bovespa é uma delas, garante o Barclay s Foto: Barclays perdeu o bonde da alegria A pós muitos rumores e discussões entre governo e Petrobras (PETR3, PETR4), finalmente foi anunciado o preço do barril da cessão onerosa envolvido na capitalização da estatal – que ficou, na média, em US$ 8,51 . Com isso, uma das maiores incertezas acerca do processo agora se dissipou, dando certo espaço para uma recuperação dos ativos da petrolífera, bastante penalizados no ano. Mas o que mais isso significa para a renda variável brasileira? Segundo o Barclays, significa uma possível melhora de volumes na bolsa. As ações da Petrobras estão entre as mais líquidas, dividindo com a Vale (VALE3, VALE5) o posto de papéis mais negociados na BM&F Bovespa diariamente. Entretanto, com a apreensão em torno da oferta de ações, o volume médio diário dos papéis PETR3 e PETR4 caiu nos últimos meses. “A velocidade média ficou em 47,5% nos últimos 60 dias, em comparação ao nível histórico de 70%”, e

Mercado: Oferta de ações do BB pode chegar a R$ 10,2 bi

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Bolsas Oferta de ações do BB pode somar R$ 10,2 bilhões Banco enviou aos reguladores detalhes de sua emissão. Operação dará suporte a crescimento do crédito, expansão e ajuste em Bolsa O Banco do Brasil (BB) deu o pontapé inicial para sua oferta de ações. A instituição protocolou nesta quarta-feira na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o prospecto preliminar da distribuição pública de papéis. Com base no fechamento das ações no pregão da última segunda-feira, de R$ 25,78 (valor que consta do anúncio de oferta), o total pode ficar em R$ 9,2 bilhões. Se for exercido o lote suplementar, a emissão pode chegar a R$ 10,2 bilhões . A oferta do BB é mista . Isso significa que há uma parte primária, na qual há captação de dinheiro novo para a instituição financeira, e uma parte secundária, com venda de papéis de acionistas já existentes. De acordo com as informações do prospecto, 85% dos recursos da oferta primária serão destinados para amp

Mercado: BB estuda aumento de capital de R$ 10 bilhões

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Deu no O Banco do Brasil (BB) comunicou nesta quinta-feira que finaliza os estudos visando a um aumento de capital no valor mínimo de R$ 8 bilhões e máximo de R$ 10 bilhões. O objetivo da operação é sustentar o crescimento futuro da instituição preservando o controle acionário da União. Ainda de acordo com o comunicado, o Tesouro Nacional e o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estão concluindo o levantamento para vender pelo menos 5% das ações que detêm no BB e, assim, levar o "free float" (ações em circulação) do banco a 25% patamar mínimo exigido pelo Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Atualmente, o "free float" é de 21,77%. Dito isso, o BB aponta que  considera  a realização de uma oferta primária e secundária de ações, mas não deu qualquer indicativo de data. Fonte: Valor on-line

Mineração: Retomada traz boas perspectivas para 2010

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Mercado Retomada econômica traz boas perspectivas ao setor de mineração em 2010 A té a crise financeira alastrar-se sobre a economia global, o setor de mineração marcava presença constante na lista de preferidos dos analistas. Mas o contágio não demorou muito para ocorrer, minando um otimismo que parecia inabalável. Com um quadro de recessão instalado, o cenário à indústria mineradora mundial em 2009 parecia desafiador. De fato foi. O setor - assim como outros de caráter cíclico, também altamente expostos às turbulências econômicas - foi um dos mais penalizados, especialmente no segmento de minério de ferro, cujo consumo viu-se significativamente decrescido. No entanto, poderia ter sido pior, não fosse a retomada das economias emergentes, dentre as quais a que mais se evidencia é, sem dúvida, a da China. “Graças ao seu programa de estímulo fiscal, o país recuperou rapidamente sua produção siderúrgica”, observam os analistas da Fator Corretora. O ano de 2009 também foi hi

Sinal de Alerta(*): Bovespa fecha em alta e bate máxima em 15 meses

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Mercado Capital                                                                         Perspectivas de Crescimento do Brasil inunda o mercado de capitais U ma enxurrada de novos recursos de estrangeiros levou a bolsa paulista a nova máxima em 15 meses, movimento acelerado com a influência positiva das commodities e de Wall Street na parte da tarde. O Ibovespa subiu 1,96%, aos 62.369 pontos, maior nível de fechamento desde de julho de 2008. Com isso, a alta acumulada do índice no ano superou 66%. O giro financeiro da sessão somou R$ 5,291 bilhões. Segundo profissionais do mercado, uma combinação de fatores domésticos e internacionais municiou o investidor de argumentos para seguir comprando ações, embora sejam crescentes as divergências sobre a consistência do rali atual. Um dos motores dessa escalada é o contínuo ingresso de recursos de investidores estrangeiros, apoiado na leitura de que a economia brasileira vai continuar crescendo mais forte do que a média internacio

Mercado: Crise é prenúncio de fim do mundo

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Sinais dos tempos 1 - Lucro líquido da Cia. Hering quase quadruplica no segundo trimestre de 2009 A varejista brasileira Cia. Hering (HGTX3) divulgou na noite desta terça-feira (4) seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2009, reportando um l ucro líquido 293,9% maior no período, totalizando R$ 10,9 milhões . No acumulado do primeiro semestre, o avanço foi ainda maior, de 480,0%, passando de R$ 7,4 milhões para R$ 43,1 milhões. "O desempenho da Cia. Hering no segundo trimestre decorreu do aumento das vendas das marcas Hering , PUC e dzarm. em todos os canais de distribuição, além da expansão do número de lojas e da evolução das vendas nas mesmas lojas (same-store sales) na rede Hering Store. (...) A Cia. Hering, engajada em seu plano de crescimento, segue monitorando o mercado, sempre atenta aos movimentos econômicos locais e globais", declarou a companhia. A receita líquida somou R$ 170,3 milhões entre abril e junho, uma expansão de 41,7% na comparação com igu

Mercado: Ibovespa tem o melhor trimestre desde 2005

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Deu na GRÁFICO MOSTRA EXPECTATIVA FUTURA DE MÉDIO PRAZO EM "W" SÃO PAULO (Reuter s) - Investidores encontraram em um dado pior sobre a confiança nos Estados Unidos o argumento para vender ações brasileiras no último pregão de junho e realizar lucro ante o fechamento do primeiro semestre, o que devolveu o Ibovespa para o nível de 51 mil pontos nesta terça-feira. Após subir 0,57 por cento, na máxima, pela manhã, aos 52.435 pontos, o principal índice do mercado acionário brasileiro encerrou em baixa de 1,29 por cento, a 51.465 pontos. O volume financeiro do pregão somou 5,16 bilhões de reais. A queda na confiança do consumidor norte-americano para 49,3 em junho, de 54,8 em maio, azedou o humor em Wall Street e no segmento de commodities no fim da manhã, contaminando a bolsa brasileira, que reverteu as altas da abertura. Diante de um declínio ao redor de 2 por cento do petróleo e perto de 1 por cento no Dow Jone

Mercado: Quebradeira, Roubini, Soros e Obama são os destaques da semana

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Notícias do deus Mercado FDIC informa quebra de mais 3 bancos nos EUA, somando 40 baixas em 2009 Na noite de sexta-feira (19) foram confirmadas mais três baixas no sistema financeiro norte-americano. Com a quebra do Southern Community Bank, do Cooperative Bank e do First National Bank of Anthony, o número de instituições bancárias que chega ram à falência com a crise neste ano chegou a 40. A FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) confirmo u as baixas. O Southern Community Bank possuía uma base de ativos próxima de US$ 377 milhões e total de US$ 307 milhões em depósitos. Já o Cooperative Bank e o First National Bank of Anthony detinham, respectivamente, US$ 970 milhões e US$ 156,9 milhões em ativos e depósitos totais de US$ 774 milhões e US$ 142,5 milhões. Depósitos garantidos O United Community Bank irá assumir a totalidade dos d epósitos do Southern Community Bank, enquanto First Bank e Bank of Kansas garantiram os depósitos de Cooperative Bank e First National Bank of Ant

Mercado de Ações: Varejo representa maior participação no mercado

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Investidor de varejo continua com a maior participação do PL com gestão tercei rizada Mantendo a tendência observada nos últimos meses, os números da indústria de fundos de investimentos seguem evidenciando a preocupação do brasileiro em investir. Segundo dados da Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimento), os investidores de varejo respondiam pela maior fatia do patrimônio líquido doméstico com gestão terceirizada (que inclui fundos, clubes e carteiras administradas) ao final de abril. Do R$ 1,282 trilhão que somava o PL total do mercado doméstico de fundos no mês passado, 11,92% eram aplicações de pequenos e médios investidores. Reunindo a este grupo os varejistas de alta renda, pouco mais de um quinto do patrimônio doméstico fica nas mãos do segmento. Desta forma, mesmo com a relação diminuindo de forma gradativa nos últimos meses, os investidores de varejo conseguiram manter a ponta na participação de mercado em abril. Confira na tabela abaixo: Distribuição do PL com ge

Mercado: exercícios de futurologia

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O primeiro país a sair da crise será o Brasil, ou a China, ou os EUA... Qual será o primeiro país a sair da crise? Essa é a pergunta de um milhão, tão incerta quanto prever quando a recessão acabará. Porém, diante dos problemas internacionais e das medidas adotadas pelo governo de cada país, é possível avaliar quais mercados estão mais bem posicionados para sair na frente quando a retomada for factível. Sem surpresas, quando se fala escapar, a China é um dos países mais citados. Entretanto, ela não é o único: boa parte dos economistas acredita que o Brasil estará entre os primeiros a se recuperarem, por suas características internas e pelo modo tênue como os problemas externos o afetaram. "O Brasil ainda se beneficia da demanda doméstica, o mercado de trabalho não foi largamente afetado e não tivemos nenhuma exposição ao mercado de subprime. Além disso, os bancos têm saúde financeira relativamente boa, podem continuar dando crédito, embora menos do que antes. E o governo tomo

Mercado: Presidente do BB é demitido e ações desabam na Bolsa

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Lima Neto deixa presidência do Banco do Brasil Qua, 8 Abr, 11h42 BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira a saída de Antonio Francisco de Lima Neto da presidência do Banco do Brasil. "A informação que eu recebi do ministro (Guido Mantega) ontem é que ele (Lima Neto) queria sair", disse Lula a jornalistas, sem informar quem assume o comando do BB. Mais cedo, uma fonte do Palácio do Planalto informou à Reuters que o governo havia decidido mudar a c hefia do banco por "pura incompatibilidade com as políticas do governo". "Não foi só juros, havia outras questões que justificam a decisão", acrescentou a fonte, referindo-se ao patamar de juros cobrado pelo banco que teria gerado a insatisfação do governo num momento em que se tenta reduzir os spreads bancários no país. Segundo a fonte, a demissão já era discutida há mais de 15 dias. Às 11h36, as ações do BB despencavam 7 por cento na Bovespa, para 17,50 reais, en

URSA: the good, the bad and the ugly

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Estratégia Obama: socializa-se a parte podre e turbi na-se o filé m ig no n Por trás da postura linha dura com que o gov erno OBAMA vem lidando com as montadoras existe um plano estratégico de pressionar as companhias a pedirem concordata, a forma encontrada para “limpar” os pontos fracos das empresas, como a dívida com os credores privados e os custos de assistência de saúde aos aposentados, disse uma fonte ao WSJ . Segundo anotou no Broadcast a jornalista Suzi Katzumata , a idéia do governo americano é dividir as companhias em uma parte "boa" e outra "ruim". A “GM boa”, no caso, incluiria marcas como a Chevy e Cadillac, enquanto a CHRYSLER viável seria vendida à FIAT no deadline de 1 mês estabelecido pela força-tarefa. Uma aliança com a italiana chegou a ser anunciada ontem, mas foi desmentida em seguida.