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Blog fura-greve revela: Playboy é boa de bunda

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Fonte: Twitter @BlogDoTato - vulgar, cavernoso e mequetrefe - mas limpinho.

Belluzzo: Nos embalos das "conquistas históricas"

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Economia e mídia   "Por que os economistas midiáticos defendem com tanto ardor um sistema falido? Porque eles são pagos pelos bancos"  (Bertrand Rothé ) Por Luiz Gonzaga Belluzzo (*) P rofessor da escola de economia de Paris, Bertrand Rothé abre seu artigo na revista Marianne com uma pergunta: por que os economistas midiáticos defendem com tanto ardor um sistema falido? Ele responde: porque eles são pagos pelos bancos. Um tanto rude, a resposta. Mas Rothé mata a cobra e mostra o pau. Diz o economista que, em 10 de agosto, o jornal Le Monde publicou no caderno Debates 22 depoimentos de especialistas na matéria. Nesse grupo de sabichões, 16 (76,6%) são ligados a instituições financeiras. A promiscuidade vai longe. Anton Brender, reputado economista da esquerda francesa, hoje diretor de estudos econômicos do Dexia Asset Management usou duas páginas do Nouvel Observateur para concluir que “não são os mercados que estão em causa, mas a impotência política.” A

Redes Sociais: A evolução do SAC

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"O que muitas empresas (nativas) ainda não entenderam  é que o foco não deve ser mais NO cliente,  e sim DO cliente"   (ECR – Efficient Consumer Response)** Por Paula Zago Para registrar uma reclamação, sugestão ou elogio a um produto/serviço, utilizamos o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) que é um canal direto com a respectiva empresa. O atendimento é realizado em sua maioria, através do contato telefônico – os famosos "0800". Esta prática surgiu na década de 1990 . Com a evolução das tecnologias, outros meios foram utilizados para tal procedimento, como por exemplo, a utilização de sites e e-mails. Consumidores entram em contato com a empresa para registrar sua opinião através do site e ali deixam suas mensagens, que serão redirecionadas ao e-mail do SAC. Além de ser obrigatório às empresas, o SAC é um canal extremamente importante para as mesmas. Pois através dele: a empresa recebe o feedback do consumidor e tem a oportunidade de saber onde e com

Economia: Os economistas não sabiam que sabiam...

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"O maior perigo ao capitalismo vem da cegueira, da surdez, da estupidez dos próprios capitalistas." ( Tato de Macedo - editor do cavernoso CT) Por Antonio Delfim Netto Todos - até a Rainha Elizabeth , no famoso encontro na London School of Economics - lamentam o fracasso dos economistas. A profissão foi incapaz de prever a crise financeira de 2007/08 que arrastou atrás de si uma violenta desorganização produtiva e elevou o nível de desemprego e da pobreza no mundo. Exatamente aquilo para o que fomos criados e deveríamos evitar. A explicação da crise (depois que ela tinha ocorrido) foi debitada a dois fatores principais: à adoração ideológica de um modelo de equilíbrio geral extremamente simplificador da realidade. Ele impôs, politicamente, a desmontagem do sistema de regulação financeira construído depois da crise de 1929. Usou o forte argumento ("teórico") que a regulação estava impedindo o livre funcionamento das forças do mercado impulsionadoras da aceleração

Economia: três usos para o vil metal

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Artigos Economia: três usos do dinheiro Por Leonardo Boff   A Campanha da Fraternidade deste ano, agora ecumênica, vai propor que as milhares de comunidades cristãs, paroquiais e de base discutam o tema: Economia e Vida , tema central devido à crise econômica mundial que deixou mais de 60 milhões de desempregados. Trata-se de resgatar o sentido originário da economia como a atividade destinada a garantir a base material da vida pessoal, social e espiritual. Ela não pode ocupar todos os espaços, como ocorreu nos últimos decênios. A sociedade mundial virou uma sociedade de mercado e todas as coisas, do sexo à SS. Trindade, viraram mercadorias com as quais se pode ganhar dinheiro. A economia é parte de um todo maior. Para facilitar a compreensão, distingo três espaços da atividade humana, um dos quais ocupado pela economia.  Em primeiro lugar somos seres de necessidade : precisamos comer, beber, ter saúde, morar e outros serviços. Nisso, todos dependemos uns dos outros para atende

Mídia: A saudade do escravo na velha diplomacia brasileira

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DEBATE ABERTO A saudade do escravo na velha diplomacia brasileira As elites brasileiras, tidas por Darcy Ribeiro como das mais reacionárias do mundo, nunca aceitaram Lula porque pensam que seu lugar não é na Presidência, mas sim na fábrica produzindo para elas. A nossa imprensa comercial é obtusa face ao novo período histórico que estamos vivendo. Por isso abomina também a diplomacia de Lula. Por Leonardo Boff   O filósofo F. Hegel em sua Fenomenologia do Espírito analisou detalhadamente a dialética do senhor e do escravo. O senhor se torna tanto mais senhor quanto mais o escravo internaliza em si o senhor, o que aprofunda ainda mais seu estado de escravidão. A mesma dialética identificou Paulo Freire na relação oprimido-opressor em sua clássica obra Pedagogia do Oprimido . "Com humor comentou Frei Betto: "em cada cabeça de oprimido há uma placa virtual que diz: hospedaria de opressor". Quer dizer, o oprimido hospeda em si o opressor e é exat

Mundo: A barbárie de Israel contra pacifistas

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Opinião A BARBÁRIE DE ISRAEL CONTRA PACIFISTAS ONDE ENTRA O BRASIL NISSO? Por Laerte Braga U ma das mais covardes ações terroristas do governo sionista de Israel foi o ataque a uma flotilha de seis navios, com 800 passageiros de diversas partes do mundo, todos pacifistas, que levavam alimentos, medicamentos e toda a sorte de auxílio a palestinos da Faixa de Gaza, submetida a um bloqueio que revela o caráter terrorista do governo de Tel Aviv, tanto quanto, as pretensões bélicas ao contrário do discurso de negociações que Israel faz de público ao mundo. São terroristas covardes, desumanos e repulsivos. Cerca de quinze pessoas morreram nos ataques, feitos em águas internacionais e o governo turco, um dos aliados de Israel ameaça romper relações com o governo nazista de Tel Aviv. As manifestações de repúdio a esse ato de boçalidade do governo sionista ocorrem em todo o mundo e nem Obama pode dizer neste momento que Israel agiu em legítima defesa, como costumam fazer os presidentes n

Chacon: Federalizar o Estado é a saída?

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Novos estados VAMIREH CHACON Vamireh Chacon Foto: Hilton de Souza N ão existe outra solução no Brasil senão ser federalista, por um motivo muito simples. Tanto quanto ou mais ainda do que a maioria dos países grandes do mundo, há vários Brasis.  O Brasil é produto de nosso instinto, não de nossos interesses nem de nossa inteligência. Para a convivência mais ou menos pacífica desses Brasis não existe alternativa senão o federalismo.  Pode-se até discutir se os estados devem ser subdivididos. Em princípio, do ponto de vista econômico a médio prazo, sim. Mas a curto prazo com certeza não, porque tudo se transformará imediatamente em uma quantidade descabida de empregos públicos estaduais, além dos poderes estaduais, tudo representando uma soma considerável. No entanto, é praticamente impossível evitar que surjam alguns novos estados.  Como vamos conciliar isso é mais uma vez a quadratura do círculo, mas vamos descobrir uma fórmula à medida que as circunstâncias

Chacon e a questão da segurança pública

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Segurança pública Vamireh Chacon Vamireh Chacon Foto: Hilton de Souza A questão mais delicada e muito mais polêmica em tudo isso é a intervenção federal para segurança pública. Na Constituição Federal está escrito que a defesa da lei e da ordem é uma das exigências fundamentais. Na prática, o Rio de Janeiro e alguns outros estados estão pedindo verbalmente ao presidente da República a presença das Forças Armadas para garantir a segurança. Isso é rigorosamente ilegal e inconstitucional.  A intervenção somente pode ocorrer por solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo impedido ou por requisição do STF. Quer dizer, ou o governador do Rio de Janeiro pede isso por escrito e não apenas verbalmente, ou a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro ou de qualquer outro estado do Brasil ou ainda o STF decreta.  A criação dessa força de segurança nacional, da maneira como está colocada, é indefinível, ninguém sabe o que é isso. Estão recorrendo ao artifício de com

Urbanismo: O caos sublime e a boa vizinhança

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O artigo que segue foi originalmente publicado em Carta Capital - Especial Urbanismo -, que deveria ser disponibilizado no site da Revista, porém, por algum problema técnico (crê-se), não o foi. Sendo assim, o Blog do Tato comete a imprudência de transcrever, a bem da boa informação: No coração dos problemas Os grandes centros urbanos do Brasil geram condições desfavoráveis à coesão social e esgarçam os conceitos de nação Por Luiz César Queiroz Ribeiro*   O DESTINO DAS METRÓPOLES está no centro dos dilemas das sociedades contemporâneas. As transformações tecnológicas, sociais e econômicas em curso desde a segunda metade dos anos 1970, em especial as decorrentes da globalização e da reestruturação socioprodutiva, aprofundaram a dissociação criada pelo capitalismo industrial entre progresso material e urbanização, economia e território, nação e Estado. Segundo previsões de organismos internacionais, em 2015 teremos 33 aglomerados urbanos do porte de megalópo

Inflexões: Somos todos inocentes, mesmo com provas contrárias

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Política & Corrupção Diante de tanto($), como discernir?  Por Carlos Alberto Gianotti Professor e editor na Unisinos O motorista do táxi foi peremptório quando iniciou a conversa para o trajeto: “Pouca vergonha essa corrupção, essa turma das empreiteiras e dos políticos está abiscoitando milhões, agora mesmo estava ouvindo no rádio que o presidente do Senado está envolvido!” Murmurei alguma coisa e assenti com a cabeça, enquanto pensava sobre as certezas daquele homem com relação às informações. Eu jamais consegui chegar a tanto, nutro mais dúvidas do que convicções intelectuais. Assim, a cada novo imbróglio que surge esmiuçado pela mídia, como este caso da Gautama, sou assolado pela pergunta: onde estará a frincha para divisar a verdade? Uma das certezas de educadores e intelectuais é que a educação e a leitura levam as pessoas a aguçar sua capacidade crítica para chegar mais próximas da verdade. No entanto, essa capacidade crítica que se deseja induzir no educando pa

Belluzzo e os náufragos das anedotas e champanhotas

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Contra-corrente                                                                              Saudades das quarteladas Por Luiz Gonzaga Belluzzo   N o episódio hondurenho , as classes dominadoras e bem falantes do Brasil varonil retiraram seus coturnos do armário e enfiaram a botas num pântano semântico. As tormentosas trapalhadas com o significado das palavras marcaram os comentários, pronunciamentos e conexos a respeito “da remoção compulsória e involuntária de Manuel Zelaya do exercício das funções presidenciais”. Aqui me arrisco a mimetizar as cautelas nativas que perambulam entre o “quase golpe”, golpinho, governo de fato, governo provisório. Essas são apenas algumas, entre tantas teratologias semânticas banhadas no caldo da hipocrisia genética e generalizada da turma do andar de cima, outrora chamada, nas colunas sociais, de anedota e champanhota. Desde a transição democrática de meados dos anos 80, esse povo anseia pelo desfecho da desperança sem muda

Ciência: Artigo publicado na Revista Science põe por terra teorias evolucionistas

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Artigos Científicos Teoria da Evolução em Xeque   "Darwin não estava totalmente errado, mas é pouco provável que estivesse certo" (Revista Science) Estudo científico comprova evolução paralela entre homens e macacos e pode colocar em xeque a Teoria da Evolução U m estudo publicado na edição de sexta-feira, 2 de outubro, da conceituada revista norte-americana “Science”, pode colocar por terra a Teoria da Evolução, apresentada por Charles Darwin, no século 19. Segundo Darwin, a espécie humana teria derivado de uma evolução de primatas. O estudo, apresentado pela equipe de pesquisadores coordenada por Tim White, do Centro de Pesquisa Sobre Evolução Humana da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, identifica uma evolução paralela de macacos e humanos, baseada na pesquisa feita sobre o fóssil de uma fêmea da espécie Ardipithecus ramidus, batizada pela comunidade científica de “Ardi” e que tem 4,4 milhões de anos. O esqueleto de Ardi foi encontrado n