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Mostrando postagens com o rótulo arte e psicanalise

Polêmica: Jack era mulher, estéril e infeliz diz criminologista

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  Obra diz que lendário assassino era Elizabeth Williams, que não podia ter filhos e era casada com ginecologista suspeito Da Sucursal de Londres A notícia caiu como uma bomba no Palácio de Buckingham (*). Um livro recém-publicado defende que o lendário assassino Jack, o Estripador pode ter sido, na verdade, uma mulher. A obra intitulada Jack The Ripper: The Hand Of A Woman (Jack, o Estripador: A Mão de Uma Mulher, em tradução literal), do autor John Morris, dá até um nome à mulher que estaria por trás dos hediondos crimes: Elizabeth Williams, a mulher de um médico chamado John Williams. O ginecologista John Williams consta da lista dos mais suspeitos mencionados ao longo de anos como um dos supostos autores da série de crimes chocantes cometidos na região Leste de Londres no final do século XIX. O "mistério" sobre a autoria dos crimes permanece até hoje, e há mais de cem anos circulam teorias sobre a identidade do assassino em série, algumas delas mais plausíveis do q

Livro - Teorias Da Personalidade

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Em Freud, Reich e Jung O que difere o caráter de personalidade "Só o Conhecimento traz o poder" (Sigmund Freud) Apresentação E ssa obra apresenta de forma rara uma breve e elucidativa introdução aos elementos fundamentais das noções de personalidade em Freud, Reich e Jung, sem desvirtuar seu pensamento, sem cair em fórmulas que desgastam a Psicanálise, fato comum em textos desta natureza. Além de expor estas três teorias, os autores, cada qual em sua práxis clínica, também tiveram o cuidado de relacioná-las, mostrando os conceitos comuns, suas semelhanças e diferenças.  O livro é indicado para as disciplinas que iniciam o aprendiz no estudo da Psicanálise, Psicologia da Personalidade, Teorias e Sistemas em Psicologia, Teorias e Técnicas Psicoterápicas, etc,. Uma excelente dica para quem deseja enveredar-se pela área do conhecimento das sutilezas eminentemente humanas e aprecia uma leitura séria e agradável. Obra: TEORIAS DA PERSONALI

Pausa para Borges

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INSTANTES, "Todos os caminhas levam à morte. Perca-se" (Jorge Luis Borges) "Se eu pudesse novamente viver a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido. Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico. Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvetes e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.   Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e profundamente cada minuto de sua vida; claro que tive momentos de alegria. Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente de ter bons momentos. Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos; não percam o agora. Eu era um daqueles que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um

Finados: Uma visita ao túmulo da Ética

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Psilacaníase                                                                                                H oje, dia de Finados , certamente, milhões de pessoas vão ao encontro de seus antepassados enterrados em solo profundo. Levam-lhos, em morte, o que, em vida, foram incapazes de dar: tempo, atenção, flores . Uns dizem se tratar de um "reecontro", não se sabe se com o além ou consigo mesmos. Outros dizem se tratar de convenções sociais necessárias para a perpetuação de um tal "sentido da vida": um modo deveras sui generis de expiar suas culpas. Alguns ainda, o vão na vã tentativa de preencher a lacuna daqueles que, desta para melhor passaram, lhes fazem. Não há que se condenar nenhum deles, pelo contrário: há de se compreendê-los. Entretanto, não será da culpa , mas sim da falta que se ora pressupõe. Crê-se que, nos tempos atuais, urge visitar a Ética em seu túmulo com os mesmos (e precisos) sentimentos retro citados. Para tanto, não há porquê utilizar de

Sexualidade: Quer entender o comportamento de um adulto?

"Resposta: basta observar o comportamento de uma criança" (M.Klein) Infância - A fase oral, segundo o lacaniano Ivan Capelatto Infância - A fase anal, segundo o lacaniano Ivan Capelatto Infância - Frustração e auto-estima, segundo o lacaniano Ivan Capelatto Infância - A fase fálica(*), segundo o lacaniano Ivan Capelatto (*)Fase fálica ou genitalis - deriva de "falus" (órgão genital) Fonte: Café Filosófico - CPFL Cultura

Psilacanisè: Télévision par Jacques Lacan

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télévision et le regard subversif par Jacques lacan Télévision 1 Enviado por Paroles_des_Jours . - Videos Independentes "Negar o empréstimo da vida de modo a evitar o débito da morte" (OTTO RANK) Jacques Lacan JACQUES LACA N (1901-1981) é a figura mais discutida da psicanálise contemporânea. S o ube, como nenhum outro, articular a psicanálise a diferentes campos do saber, como arte, literatura ciência e filosofia. A Zahar é responsável pela publicação da obra do autor no Brasil. Livros do Mestre da Psicanálise: Os Complexos Familiares na formação do indivíduo Jacques Lacan Coleção Campo Freudiano no Brasil O mito individual do neurótico Jacques Lacan Coleção Campo Freudiano no Brasil - série Paradoxos de Lacan A Querela dos Diagnósticos Jacques Lacan e outros Coleção Campo Freudiano no Brasil O Seminário, livro 11 Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise Jacques Lacan Coleção Campo Freudiano no Brasil O Seminário, livro 23 O si

Sobre o Desejo

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“Não são todos os dias que se encontra o que é feito  para lhe dar a imagem exata do seu desejo”    (Lacan, Seminário, I, 163) Por Roland Barthes E ncontro pela vida milhões de corpos; desses milhões posso desejar centenas; mas dessas centenas, amo apenas um. O outro pelo qual estou apaixonado me designa a especialidade do meu desejo.  Foram precisos muitos acasos, muitas coincidências surpreendentes (e talvez muitas procuras), para que eu encontrasse a Imagem que, entre mil, convém ao meu desejo. Eis um grande enigma do qual nunca terei a solução: Por que desejo Esse? Por que o desejo por tanto tempo, languidamente? É ele inteiro que desejo (uma silhueta, uma forma, uma aparência)? Ou é apenas uma parte desse corpo? E nesse caso, o que, nesse corpo amado, tem tendência de fetiche em mim?  Que porção, talvez incrivelmente pequena, que acidente? O corte de uma unha, um dente um pouquinho quebrado obliquamente, uma mecha, uma maneira de fumar afastando os dedos para falar? De