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Clubes de Investimentos: CVM limita número de participantes

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Clubes de investimentos terão limite de 50 cotistas  O que deve ser fiscalizado com lupa são os banqueiros, não os clubes de investimentos. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entendiada por não ter nada mais importante a fazer, resolveu limitar a 50 cotistas o número máximo de participantes de clubes de investimento e a três a quantidade mínima.  Esta é uma das mudanças trazidas pela Instrução 494, divulgada segunda (25) pela autarquia. Antes, o número mínimo era de três integrantes, mas o máximo era de 150. Os clubes também serão obrigados a realizar uma assembleia geral anual. Segundo os gênios da CVM , "as medidas buscam promover um envolvimento mais forte do cotista com o fundo, incluindo decisões de investimento e fiscalização".  A CVM entendia que esse tipo de investimento, em alguns casos, estava se "desvirtuando". Por exemplo, o clube poderia acabar tomando forma de um fundo de investimento, com um número muito grande de cotistas e sem a participaç

Mercado: Banco do Brasil é quem bancará a Portugal Telecom

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Pool de seis bancos garantirão nova linha de crédito à Portugal Telecom Carta de Pero Vaz de Bendine à Dilma: "Nesta terra, em se plantando, tudo dá" Sites e jornais internacionais veicularam nesta semana que os bancos Bank of America Merrill Lynch , o BBVA , o Banco do Brasil , o Barclays Capital , o BNP Paribas e o Citigroup formaram um lead arrangers e book-runners de uma operação que garantirá à Portugal Telecom uma nova linha de crédito no montante de 900 milhões de euros . É de se estranhar que a notícia não tenha repercutido na imprensa nacional. Talvez pelo fato relevante dessa semana: o " Casamento forçado da PT (Portugal Telecom) com a Oi ", conforme analisou recentemente a tradicional coluna Lex, do jornal Financial Times Segundo comunicado oficial da Portugal Telecom: "Esta operação enquadra-se na estratégia de financiamento da PT, a qual procura ter maturidades e fontes de financiamento diversificadas. Assim, as maturidades da dívida da P

Pára tudo: Vai ser "Sempre Assim"?

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* Pesquisa CNT/Sensus mostra Dilma com 10 pontos à frente de Zé Chirico Detalhe: Dilma deve vencer as eleições em 1º turno,  segundo três Institutos (sérios) de Pesquisa!  * Índice Bovespa ultrapassa a barreira dos 68 mil pontos e ameaça terminar o ano acima dos 70 mil , caso Dilma vença! * Ações da Petrobras (PETR3) voltam a figurar como opção e formam fila de compras na Bovespa. Papéis já valorizaram 10% nos últimos 30 dias. * Ações do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 2,05% no dia. No acumulado de 12 meses atingem valorização de quase 30% ! Vai ser "Sempre Assim"?

Mercado: Ofertas de ações até junho é a segunda maior desde 2004

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 Ofertas de ações até junho só perdem para volume de 2007 A venda de R$ 9,7 bilhões em papéis do Banco do Brasil, concluída no dia 30 de junho, contribuiu para levar o volume de ofertas públicas de ações registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no primeiro semestre deste ano a R$ 24,1 bilhões. Isso é mais que o dobro dos R$ 11,3 bilhões levantados em igual período do ano passado e o segundo melhor desempenho para um primeiro semestre desde a retomada do mercado de capitais brasileiro, em 2004. O recorde ainda fica com a primeira metade de 2007 , ano do boom das ofertas públicas de ações no Brasil, com volume de R$ 26,9 bilhões de janeiro a junho. Naquele ano completo, as distribuições totalizaram mais de R$ 70 bilhões. Apesar dos volumes parecidos no primeiro semestre, as semelhanças param por aí com o ano de 2007. Naquele período esse montante foi captado no mercado por meio de 35 operações, sendo que a maior foi a da Usiminas, de R$ 2 bilhões. De janeiro a junho deste

Mineração: Retomada traz boas perspectivas para 2010

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Mercado Retomada econômica traz boas perspectivas ao setor de mineração em 2010 A té a crise financeira alastrar-se sobre a economia global, o setor de mineração marcava presença constante na lista de preferidos dos analistas. Mas o contágio não demorou muito para ocorrer, minando um otimismo que parecia inabalável. Com um quadro de recessão instalado, o cenário à indústria mineradora mundial em 2009 parecia desafiador. De fato foi. O setor - assim como outros de caráter cíclico, também altamente expostos às turbulências econômicas - foi um dos mais penalizados, especialmente no segmento de minério de ferro, cujo consumo viu-se significativamente decrescido. No entanto, poderia ter sido pior, não fosse a retomada das economias emergentes, dentre as quais a que mais se evidencia é, sem dúvida, a da China. “Graças ao seu programa de estímulo fiscal, o país recuperou rapidamente sua produção siderúrgica”, observam os analistas da Fator Corretora. O ano de 2009 também foi hi

Mercado: Credit Suisse também revisa e eleva preço-alvo da Petrobras

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Credit Suisse eleva preço-alvo para ADRs da Petrobras O banco Credit Suisse revisou as suas projeções para a Petrobras (PETR4), incorporando o novo cenário macroeconômico e optou por aumentar em cerca de 8% o preço-alvo dos ADRs (American Depositary Receipts) da estatal para US$ 38,00, diante de uma menor taxa de desconto no modelo adotado. O novo valor, no entanto, é ainda inferior à atual cotação dos papéis, em torno de US$ 40,00. Em sua nova análise, os analistas consideraram a forte valorização na cotação do barril de petróleo neste segundo trimestre de 2009, além da redução no mercado doméstico do preço do diesel e da gasolina. Motivo para alta do petróleo Na opinião do banco, o motivo principal para a alta nos contratos da commodity nesses três meses está relacionado à redução da produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que já se encontra abaixo do ponto de equilíbrio do mercado internacional. Levando em conta o panorama do mercado, o nível das cotaç

Aos incautos a lição do ganho rápido e perdas fáceis

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Virtude e fortuna: até que ponto o hist órico garante resultados futuros? Quando chega a hora de entregar seu dinheiro a um fundo, os investidores mais cautelosos buscam todas as informações sobre os gestores e seu histórico de resultados. Todavia, por mais capacidade que tenham, garantir a continuidade de bons rendimentos não é tão simples. "Resultado passado não é garantia de retorno futuro". A frase, comum ao rodapé dos relatórios de investimento, costuma ser negligenciada por investidores. Ainda assim, é fato que o histórico de um gestor pode ser submetido a avaliações qualitativas, revelando características importantes para a definição dos rendimentos. Questionamentos Na avaliação de Frank Nickel, Drew Soffer e Glenn Regan, diretores de análise de investimentos do Citi, existem diferentes modos de interpretar esta relação entre rendimentos passados e futuros. Alguns atribuem os resultados majoritariamente à habilidade dos gestores, outros entendem que sua influência é

Em meio a realizações de lucros,

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sempre sobra espaço par a esperar ou correr Fechamento de Mercado Depois de atingir o topo de 42.755 pontos em 2009 , o Ibovespa volta aos 38.714 pontos. "O pessoal que entrou no início de ano está realizando lucros", diz Ricardo Reis, diretor da Ondas Claras Investimentos. Mas não ficamos completamente sós. "Continuamos com a ajuda dos estrangeiros, que deve inclusive aumentar se as coisas melhorarem". Ele tem o que chama de "perspectivas animadoras". Lembra que, desde os 29.435 pontos em 27 de outubro, o índice já subiu cerca de 30%. "Ou seja, estão enxergando a bolsa brasileira de forma mais tranquila". Ricardo Reis faz análise técnica e indica um suporte de 38 mil pontos, caracterizando região de compra para o Ibovespa em médio prazo. Quanto a casos específicos dentro do índice, "recomendo a busca por papéis com grande desconto em relação ao valor patrimonial, como é o caso de Aracruz". Correndo atrás Em busca de todos os descontos

Ibovespa inverte tendência no fim e fecha segunda-feira atípica com alta de 0,40%

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Boletim de Mercado A bolsa brasileira abriu a semana com uma segunda-feira (16) atípica. Além da ausência do termômetro de Wall Street, com o mercado norte-americano parado para as comemorações do Dia do Presidente, a sessão foi de vencimento de opções, que impulsionou seu giro financeiro. Desta vez as referências vieram de Europa e Japão e sugeriam perdas. A bolsa cedeu ao peso externo por praticamente toda a sessão, invertendo seu sinal apenas momentos antes do fechamento. Acabou com alta de 0,40%, nos 41.841 pontos . O susto maior veio da segunda maior economia do mundo . O PIB (Produto Interno Bruto) japonês marcou retração anualizada de 12,7% no quarto trimestre do ano passado, pior desempenho desde 1974. O fraco noticiário dos Estados Unidos se limitou às montadoras, com expectativas de reestruturação das companhias sem a denominação de um "car czar". Na Europa, novas projeções da indústria local apontaram para um desempenho inferior às expectativas para a atividade ec

Ibovespa: Resistências e suportes

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Análise técnica: Ibovespa testa forte resistência na casa dos 42 mil pontos Após testar uma importante resistência na casa dos 42.400 pontos, o Ibovespa registrou duas sessões seguidas de baixa voltando a negociar abaixo dos 42 mil pontos, perdendo o seu canal de alta de curto prazo. A realização do último pregão , com volume acima da média, fez o principal indicador da bolsa paulista se aproximar de sua média móvel de 10 dias, localizada próxima aos 40.480 pontos. Contudo, o índice se manteve dentro do seu canal de alta principal, conforme afirma o analista técnico da Ativa Corretora, Eduardo Collor, subsidiado pelas médias móveis de 10, 21 e 50 períodos. Resistências e suportes Sendo assim, para o Ibovespa retomar sua tendência de alta de curto prazo necessariamente precisa ultrapassar a barreira dos 42.400 pontos, para dessa forma alcançar a resistência dos 43 mil pontos . Acima desse patamar, a equipe da Focques Analistas Técnicos prevê o teste imediato dos 43.440 pontos e 43.753

Grupo Pão de Açucar vende a cesta básica mais cara

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Pão de Açúcar é a bandeira que cobra mais caro entre as grandes, aponta Citigroup Para muitos , o ritmo de desaceleração da inflação acompanhado nos últimos tempos no Brasil é traduzido como benefício, já que reluz em menores custos à população. Porém, quando se trata de grandes redes de supermercados, a interpretação se torna avessa. Preocupados com a relação , os analistas do Citigroup foram aos principais supermercados brasileiros e pesquisaram os preços de uma cesta básica. Foram abordados os preços nas três bandeiras do grupo Pão de Açúcar ( Extra, Comprebem e Pão de Açúcar ), além dos valores praticados no Carrefour e Wal Mart . Na pesquisa realizada, a equipe do banco apurou queda nos preços dos alimentos, sem incluir os preços da carne, em quatro supermercados, com exceção do Pão de Açúcar, onde foi verificado aumento de 6,2% na fração. O Carrefour foi a companhia que mais reajustou seus preços em relação à queda da inflação, aponta o estudo formulado, que também mostra desave