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GREVE: É a resposta dos bancários à avareza dos banqueiros

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Oposição Bancária Falou. Oposição Bancária Avisou...                     Tem muito banqueiro avarento pagando uma de "doutô" A resposta à intransigência do BB e da Fenaban: Greve!!! "Os banqueiros e o governo Dilma querem fazer os bancários pagarem pela crise, que ainda não chegou ao país"  (Bento José - CONLUTAS) # Greve Em comunicado pela rede mundial de computadores, a Oposição Bancária saiu na frente do Sindigato dos Bancários de São Paulo, e informa: "O Sr. Carlos Eduardo Leal Neri , Diretor de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas estimula a inquietação entre os funcis do BB. Entre várias citações, duas pérolas merecem destaques: ...'Não existem sobras no lucro do Banco e qualquer benefício significa, na verdade, aumento no dispêndio da Empresa.' Fatos e números demonstram o que este Sr. chama de dispêndio do Banco do Brasil: Banco Votorantim - R$ 4,2 bilhões (compra de 49,99% do capital votante, deixando o controle do banc

Mercado: BB estuda aumento de capital de R$ 10 bilhões

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Deu no O Banco do Brasil (BB) comunicou nesta quinta-feira que finaliza os estudos visando a um aumento de capital no valor mínimo de R$ 8 bilhões e máximo de R$ 10 bilhões. O objetivo da operação é sustentar o crescimento futuro da instituição preservando o controle acionário da União. Ainda de acordo com o comunicado, o Tesouro Nacional e o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estão concluindo o levantamento para vender pelo menos 5% das ações que detêm no BB e, assim, levar o "free float" (ações em circulação) do banco a 25% patamar mínimo exigido pelo Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Atualmente, o "free float" é de 21,77%. Dito isso, o BB aponta que  considera  a realização de uma oferta primária e secundária de ações, mas não deu qualquer indicativo de data. Fonte: Valor on-line

Mercado: exercícios de futurologia

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O primeiro país a sair da crise será o Brasil, ou a China, ou os EUA... Qual será o primeiro país a sair da crise? Essa é a pergunta de um milhão, tão incerta quanto prever quando a recessão acabará. Porém, diante dos problemas internacionais e das medidas adotadas pelo governo de cada país, é possível avaliar quais mercados estão mais bem posicionados para sair na frente quando a retomada for factível. Sem surpresas, quando se fala escapar, a China é um dos países mais citados. Entretanto, ela não é o único: boa parte dos economistas acredita que o Brasil estará entre os primeiros a se recuperarem, por suas características internas e pelo modo tênue como os problemas externos o afetaram. "O Brasil ainda se beneficia da demanda doméstica, o mercado de trabalho não foi largamente afetado e não tivemos nenhuma exposição ao mercado de subprime. Além disso, os bancos têm saúde financeira relativamente boa, podem continuar dando crédito, embora menos do que antes. E o governo tomo