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Mostrando postagens de junho 13, 2009

Pause to Green Eyes with an affectionate desire

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Oferecido carinhosamente por: Que a todos os amigos reais, imaginários ou virtuais: Desejo primeiro que você ame, E que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E que es quecendo, não guarde mágoa. Desejo, pois, que não seja assim, Mas se for, saiba ser sem desesperar. Desejo também que tenha amigos, Que mesmo maus e inconseqüentes, Sejam corajosos e fiéis, E que pelo menos num deles Você possa confiar sem duvidar. E porque a vida é assim, Desejo ainda que você tenha inimigos. Nem muitos, nem poucos, Mas na medida exata para que, algumas vezes, Você se interpele a respeito De suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, Para que você não se sinta demasiado segur o. Desejo depois que você seja útil, Mas não insubstituível. E que nos maus momentos, Quando não restar mais nada, Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé. Desejo ainda que você seja tolerante, Não com os que erram pouco, porque isso

Mercado: Morgan Stanley recomenda papéis da Petrobras para overweight

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Morgan Stanley eleva preço-alvo e re comendação para ADRs da Petrobras A maioria dos riscos estimados pelo Morg an Stanley para a Petrobras no início deste ano - redução dos preços de varejo dos combustíveis, emissão de ações e margens de refino negativas - se abrandou. Como consequência, a equipe de análise do banco elevou a recomendação dos ADRs (American Depositary Receipts) da estatal para overweight (acima da média do mercado) e o preço-alvo dos ativos. A visão da equipe de análise para o setor também foi revisada para cima, passado de "em linha" para "atrativa". Isto significa que, agora, o Morgan Stanley espera que a performance do setor nos próximos 12 a 18 meses seja atrativa em comparação com o desempenho no mercado. Projeções do Morgan Stanley para ADRs da Petrobras Código Preço-alvo* Upside Recomendação PBR US$ 56,00 24% Overweight PBR.A US$ 47,00 29% Overweig ht * Para o período de 12 a 18 meses Riscos A justificativa para a elevação da recomendação

Pausa para uma música sem palavras

Festa Junina: Vai ter quadrilha na Pça dos Três Poderes

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“Atores somos todos nós, e cidadão não é aquele que vive em sociedade: é aquele que a transforma”. Augusto Boal (In Memoriam) *Sobre o movimento "Saia às Ruas" O movimento "Saia às ruas", mais do que uma sequência de atos contra o atual presidente do STF [Gilmar Mendes] , é formado pelas idéias de um grupo que quer trazer uma nova luz ao Judiciário brasileiro. Uma iniciativa suprapartidária que toma dimensão nacional, com focos em vários lugares do país, tendo como principal objetivo exigir um Brasil mais justo de fato. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, se esforça em personificar nossa indignação, por encabeçar um mandato marcado por diversos escândalos, privilégios, desmandos, falta de transparência e até atos explícitos de censura. O Gilmar dá seu nome ao ato por representar muito bem a imagem do que não queremos no Judiciá rio. Mas Gilmar não age sozinho. Por isto, quando pegamos emprestadas as palavras do Ministro do STF Joaquim Barbosa

Imprensa: Saiba, mas não veja

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(in)VEJA: Esta é a minha história É preciso denunciar esses corruptos multinacionais da sujíssima (in)Veja que vieram para o Brasil como o último refúgio para não irem para a cadeia. (in)VEJA é sinônimo de venalidade, falta de dignidade, completa ausência de credibilidade. Dados, números, época, circunstâncias, trajetórias, passado, tudo o que se possa imaginar está presente no currículo da Sujíssima Veja e sua chegada ao Brasil. Nasceram na Itália, mas não têm pátria, a não ser o capital multinacional espúrio e corrupto. Como já nasceram corruptos e corruptores, tiveram que fugir. Primeiro, para a Argentina, de onde foram expulsos. Foram para os Estados Unidos. Ficaram lá algum tempo, mas o sangue é mais forte, não podiam escapar desse hábito congênito. Se envolveram no chamado “escândalo da prata”. Foram presos. Mas como os Civitas não tinham escrúpulos e o governo norte-americano nenhum constrangimento, fizeram acordo: viriam para o Brasil, tentar um “empreendimento” jornalístico. C