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Mostrando postagens de março 25, 2009

Caiu a casa da Camargo Corrêa

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Polícia Federal busca diretores da Camargo Corrêa acusados de crimes financeiros Segundo informou a Polícia Federal (PF) de São Paulo, realiza-se, nesta quarta-feira, a Operação Castelo de Areia, contra crimes financeiros e lavagem de dinheiro supostamente articulados por funcionários da construtora Camargo Corrêa. Serão cumpridos 10 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão em São Paulo e no Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Federal , entre os suspeitos estariam funcionários da construtora, articuladores do esquema e doleiros. As investigações teriam revelado que a suposta quadrilha movimentava dinheiro com origem ilícita por meio de empresas de fachada e operações conhecidas como “dólar-cabo”. O dólar-cabo (ou euro-cabo) é um crime financeiro em que é feita a cotação ou venda de moeda estrangeira fora dos sistemas de conversão autorizados pelo Banco Central. Os suspeitos devem responder por evasão de divisas, operação de instituição financeira sem a competente autorizaçã

Ambição a qualquer preço: o jeito Serrágio de governar

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"Injusto, para o Sindicato, é vender o último banco paulista e usar o dinheiro apenas para o projeto pessoal de poder de um governador" (Raquel Kacelnikas - Dir. Executiva Sindicato) Mais uma vez o governo Serra se dá bem. O Tribunal Regional Federal da 3ª Região cassou a liminar pedida pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que determinava depósito em juízo dos R$ 5,3 bilhões da venda da Nossa Caixa para o Banco do Brasil. O valor seria destinado ao pagamento de precatórios alimentares devidos pelo estado de São Paulo a milhares de cidadãos desde 1998, no total de R$ 12 bilhões. A decisão da presidente do TRF-3, Marli Ferreira, foi tomada na sexta-feira, 13. > Calote de Serra gera bloqueio de parcelas da venda da Nossa Caixa Audiência de conciliação convocada pela presidente do TRF-3, no dia 12, terminou sem acordo. De um lado, o secretário de Justiça, Luiz Antonio Marrey, apresentou lista de obras que seriam afetadas pelo bloqueio. De outro, a OAB

Plano Geithner: Vai mesmo funcionar?

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De dez opiniões sobre o plano de Geithner, não faltam crí ticas A solução para um dos maiores sintomas da crise está em jogo. À primeira vista, a ideia de Geithner para os ativos podres em posse dos bancos agradou como nenhuma das inúmeras iniciativas anteriores do governo norte-americano havia conseguido agradar. Em análise mais a fundo, ficam algumas dúvidas. Mas a questão de extrema importância chega a dividir opiniões. Analistas elogiaram, prêmios Nobel criticaram, estrategistas aderiram e o mercado se encantou. A real eficiência do recém criado programa vai revelar lá na frente quem está certo agora. Por enquanto, cada um com seu argumento: > Paul Krugman > Michael Spence > Joseph Stiglitz > Danske Bank > Tom Sowanick > Richard Bernstein > Crédit Agricole > Bob Doll > Citi > BNP Paribas Paul Krugman O prêmio Nobel de economia reforça o coro dos mais céticos: "O problema real é que o plano não funcionará". Para apostar no insucesso da inicia